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segunda-feira, 30 de março de 2015

Grey's - 10x04 Puttin' On The Ritz



200 episódios de Grey's Anatomy.

Qualquer pessoa que já tirou as amígdalas sabe que cirurgias custam caro. Custa muito dinheiro manter um hospital. E quando o dinheiro acaba, depende de nós arrecadar mais. O que significa que… é hora de passar maquiagem e se vestir bem. É hora de começar o programa dos Muppets… Droga. Desculpa. Ando assistindo a muitos programa infantis ultimamente.
Abertura, cortina e luzes. Chegou a hora. A grande noite. Sem mais ensaios, nem enrolação. Sabemos cada parte de cor. Hoje estaremos nas alturas. O show começou. É agora.
Isso é uma marca e tanto, poucas séries chegaram a essa marca. Mesmo com o feito, a situação não é das melhores no Memorial Grey Sloan depois da tempestade.

A série também está com uma narrativa meio fraca e desinteressante como não viamos a certo tempo. O jeito é confiar na habilidade de uma festa para arrecadar dinheiro de investidores e fisgar o público da série mais uma vez com a mensagem de que darão conta do recado e logo estaremos reconquistados.

Para ser honesto, o episódio não chega a ser classificado como ruim, mas não me despertou emoções fortes, nesse patamar de dez temporadas o ideal é que estivessemos aproveitando ao máximo os episódios. Arizona fez o maior erro de todos e traiu Callie, agora chora o leite derramado.

Callie que foi bem usada no episódio apesar de tudo, sambou na cretinice ao mentir um estado de luto e comover diversos filantropos de coração mole.

Meredith e Derek, ambos de licença temporária, fazem diversas disputas cotidianas. Cristina como representante do público vai logo dizendo que a coisa é meio idiota. Mas nada que a boa química de Ellen Pompeo e Patrick Dempsey acabe convencendo como a necessidade e o desejo de estar na sala de cirurgia.













Depois que uma contorcionista se fratura e cai em cima da organizadora da festa chique de Jackson, os médicos tem a chance de mostrar uma coisa, como anfitriões de gala são bons médicos.

Bailey anda por um período onde seu equilíbrio e pulso firme duelam com o amor de filha que sente por Richard. Mais uma vez ele se recusa a continuar vivendo e até empurrou Bailey. Direta, mas sem ser babá de ninguém, ela coloca do lado de Richard outro paciente só que teeminal para que ele entenda que precisa continuar vivendo se o pode.

April fica bêbada e faz uma dupla com Arizona, as duas trocam confidências em meio ao goró. Claro que é um escape para ela falar sub-entendido o que já sabemos, ela ama Jackson.

Quando essa reviravolta na festa consegue deixar o episódio mais interessante, o clímax chega com Alex revendo o violento e alcoolatra pai após 20 anos.

De fato, Jo é uma personagem interessante, enquanto que Ross sendo badass numa cirurgia não convence e nem empolga.

Edwards tem potencial, mas o caso com Jackson não consente em cenas dos dois separados, isso diz sobre a química do casal que não é tão grande. Agora fazer Ross beijá-la é cagar mais ainda o personagem, já que ele foi o responsável indireto, direto, whatever pela morte de Brooks. Como tentar vender o personagem como o novo tubarão do hospital, se ele acaba sendo uma truta?

Nesse contraponto é bom observar com saudosimo do que já foi vivido pelos personagens e em como Sandra Oh fará falta quando realmente se despedir.

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