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sábado, 23 de julho de 2016

Pet Place: Porque cachorros reviram o lixo

cão que revirou lixo


O costume de revirar o lixo, é muito antigo entre os cães, que quando selvagens vivem de restos de caça de outros animais, então é mais uma questão de instinto dos mesmos.


Causas

Portanto, isso quer dizer que, dentro cabeça de um cão, ele precisa fazer isso para sua sobrevivência, ele precisa ingerir alimentos em decomposição, e o lixo, fezes, e carniça fazem parte desse cardápio.
O que chama a atenção dos cães no lixo, são os vários aromas e temperos que utilizamos na comida doméstica, e isso para eles, é como estar no paraíso, pois eles possuem um olfato muito mais aguçado do que o nosso, enquanto nós possuímos 5 milhões de células olfativas, os cães possuem 220 milhões.
Já para o ato de comer as fezes, preciso mais atenção, pois é um problema chamado coprofagia, e isso pode significar que seu cão está com vermes ou giárdia, pelo fato de não estar absorvendo os nutrientes necessários de sua refeição, e para isso ele os procura em suas próprias fezes. Para que isso não ocorra, é preciso que seu cão esteja sempre bem vermifugado.

Como evitar

Revirar o lixo, é uma prática que pode ser muito prejudicial para os nossos cães, que podem causar sérios riscos à sua saúde, pois dentro do lixo, existem alimentos que podem ser tóxicos, como cebola e ossos de frango, que podem lesionar suas gargantas.
O ideal para que isso não ocorra, é arrumando uma tampa para o cesto de lixo, que seja bem reforçada, ou colocar o lixo em locais de difícil acesso, ou até mesmo escondidos.
A alimentação do cão, tanto a quantidade, quanto a frequência, também devem ser levados em consideração e avaliados neste momento, para verificar se o seu animal não possui algum tipo de verminose, neste momento será determinado se, o que seu cão sente fome, ou se está sendo apenas extintivo, se estiver tudo em ordem, o médico determinará, que tal problema é exclusivamente comportamental.
Cães que não comem comida caseira, também tendem a não ter muito esse costume, porém é importante lembrar, que, esse é um extinto natural de qualquer cachorro, e qualquer tentativa de afastá-lo dele pode resultar em fracasso.
cão sapeca
Uma das táticas de adestramento para seu cão não mexer no lixo, é utilizar uma lata ou uma garrafa pet com moedas ou pedras, encima da tampa do lixo, pois quando ele for mexer, fará muito barulho, que amedrontará o cão. A utilização do ¨não¨, também é necessário, com muita ênfase, e recompensa no fim.
Existe também, um produto que inibe lambeduras e mordeduras, é um spray que aplica-se em móveis, objetos, ou em qualquer lugar que você não quer que o cão morda, ele deixa um gosto horrível, que ele detestará, e aprenderá que ali ele não deve fuçar.
Então a melhor medida é, vedar o seu lixo, ser firme com o cão, e adestra-lo quanto as suas ordens, são medidas muito eficazes em casos onde o costume de fuçar o lixo é um problema apenas comportamental.
Extraído do Portal Pets

sábado, 21 de maio de 2016

Pet Place: Depressão em cães e gatos

Embora seja uma doença aparentemente só de humanos, a depressão também afeta os animais, e em especial os cães e os gatos, e os fatores podem ser variados, e na maioria das vezes ocorre mais em animais domésticos.
Os motivos podem ser: Abandono, traumas, perdas por morte, a chegada de um amigo da mesma espécie, mudança de casa ou de ambiente, solidão, fome, frio, sede, entre outros, são muitos os motivos que podem resultar na depressão de seu animal.

Como Se Manifesta

Cada animal manifesta a doença de maneira diferente, independentemente de sua raça, espécie ou sexo, e embora os felinos sejam mais independentes e vivam mais tempo sem a presença de seu dono, os seus sinais de depressão são semelhantes aos dos cães, que por sinal é a espécie que tem mais propensão a desenvolver depressões, principalmente aqueles que viviam em locais maiores e se mudaram para ambientes pequenos.
No caso dos felinos, as causas são muito parecidas com as dos casos dos cães, que incluem perda de uma pessoa muito querida, abandono ou mudança de moradia ou ambiente.

Sintomas

Não é muito fácil identificar a depressão em animais, por se tratar de uma doença muito particular, onde os sintomas são muito individuais, por isso é preciso ficar atento a algumas mudanças no comportamento como quando um cão começa a destruir objetos, ou urinar e defecar em locais diferentes sem ser o de costume, e também ele pode se mostrar mais agressivo, ou sensível ao toque, além de poder apresentar alguns sintomas clínicos, como anorexia, apatia, vômitos, febre e diarreia, podendo levar o animal a complicações maiores se não for tratado a tempo.
Muitas vezes o filhote chega e absorve uma atenção que quando depois de adulto começa a se diferenciar, muitas vezes por seu tamanho ter aumentado muito, então os donos ficam meio sem jeito para brincar com o grandão, ou pelo motivo de um nascimento de um bebe na família, o que pode deixa-lo um pouco de lado, então o seu cão ou o seu gatinho deixa de ser o centro das atenções, o que pode desenvolver um tipo de depressão que pode acarretar em sérias doenças para o seu animal, por isso é preciso procurar um veterinário rapidamente na presença de alguns desses sintomas que podem ser ou não sintomas relacionados à depressão.

Como Tratar

A prevenção é o melhor caminho para evitar depressões, porém se for tarde demais, um veterinário deve ser avisado imediatamente. O tratamento para depressões em cães e gatos é através de medicações homeopáticas, que são os florais de Bach, que é o que tem funcionado muito ultimamente, porém em alguns casos, a introdução de remédios alopáticos é necessária, como o uso de fluoxetina e buspirona.
Ao escolher um animal de estimação, se certifique de que você terá tempo disponível para ficar com ele, ou para oferecer alguns passeios diários, e também garanta que ele não ficará muito tempo sozinho.
Na maioria das vezes os gatos se adaptam melhor em ambientes mais solitários por ser um animal mais independente, o que nos cães é muito diferente, pois eles sofrem muito se ficarem muito tempo sozinhos ou em ambientes muito pequenos em um período muito longo, por isso, reserve um tempo do seu dia para passeios mesmo que sejam rápidos, assim também como alguns exercícios físicos são muito importante para a saúde mental deles.
Extraído do Portal dos Pets

Pet Place: Como fazer o desmame do filhote corretamente

filhotinhos
Logo que nascem, os filhotinhos de cães encontram as tetas das mães sozinhos, então assim eles ingerem os primeiros leites que são chamados de colostro, e são ricos em anticorpos que é o que a mãe transmite para o filhote neste momento.
Esse leite será o principal e único alimento para os primeiros dias de vida do animal, pois além de nutrir bem o filhote, ele também hidrata, excluindo assim a necessidade de incluir água em sua alimentação.
A hora do desmame é um período muito importante, pois é quando é introduzido o alimento diferenciado para o filhote, que deve ser de qualidade, pois ele definirá a saúde do seu cão e também ajudará no desenvolvimento do filhote para sua vida adulta.

Quando Deve Ser Feito

O desmame deve ocorrer logo depois do 25° ou 30° dia de vida do filhote, que é quando eles já andam sozinhos e já estão nascendo os dentinhos, e por isso a mãe sente desconforto na hora de amamentar, o que resulta em um afastamento natural dela em relação à sua cria.
Neste momento, procure ir introduzir algum tipo de alimento para o filhotinho aos poucos até que ele se acostume e passe a preferir, e enfim esquecer o leite da mãe, e passar a adaptar seu organismo com novos tipos de alimentos.

Qual Alimentação Oferecer

A alimentação inicial do seu filhote deve ser delicadamente preparada, por isso utilize uma papinha de desmame, que pode ser um mingau lácteo ou até mesmo uma ração para filhotes, que deve ser amolecida com leite morno.
Para evitar a bagunça do filhote com a comida, molhe o dedo com a papa inicialmente e coloque para ele lamber e reconhecer que se trata de um alimento e não é para brincar, depois procure oferecer de 2 a 4 vezes ao dia até que os filhotes completem 45 dias de vida, antes disso, os filhotes devem mamar na mãe nos intervalos, uma frequência que tende a diminuir com o tempo, à medida que o filhote vai se adequando as comidas mais sólidas.

Cuidados Com a Mãe

Tanto a cadela como a gata, precisam de um tempo para se desapegar dos filhotes e para deixar a fase de desmame, por isso nunca tire seus filhotes der repente, pois se ela não tiver sus cria para mamar em plena fase de amamentação, o seu leite pode acumular e ficar empedrado, o que pode causar dores e inflamações, causando febres e perda de apetite, causando mastites ou mamites.
cães mamando
Podemos ajudar na secagem do leite da mãe diminuindo a quantidade de comida e água por pelo menos 3 ou 4 dias, o que deve ser feito por aconselhamento e supervisão de um veterinário, assim também como existem medicamentos apropriados para isso.
Procure saber mais sobre o assunto, e não deixe seu animal sofrer neste período tão difícil de sua vida, que deve ser agradável e o mais natural possível, tanto para a mãe, quanto para os filhotinhos, que só querem viver felizes e saudáveis.
Extraído do Portal dos Pets

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Pet Place: Porque as Aves arrancam as penas

O estresse, é um dos fatores mais comuns em aves que arrancam as penas. Isso ocorre quando elas ficam muito tempo sem fazer atividades diferenciadas, ou vivem muito tempo sozinhas, quando também são retiradas de seu habitat natural para conviver em ambiente humano ou em gaiolas.

calopsita

Qual seria o melhor tratamento?

O que evitaria tal automutilação, seria evitar que a ave conviva em espaços muito pequenos, com área para pequenos voos, e brincadeiras, com algumas atividades que ela possa estar fazendo para se movimentar durante o dia. Nada de barulhos excessivos que possam assustar a ave, o ideal é afasta-la.
Sempre que adquirir uma ave, o importante é estar pesquisando sobre a espécie, para saber sobre seus hábitos, o que geralmente um médico veterinário também poderá estar lhe informando, para que todas as suas necessidades sejam supridas, para que ela conviva feliz e saudável.
Além de todas essas medidas, é válido lembrar que existem também os adestramentos para pássaros, onde se utiliza o método de recompensas alimentares, em que o dono poderá estar ensinando truques diferenciados, como subir e descer da mão, entrar e sair da gaiola, pegar pequenos objetos com o bico, tudo isso ajuda a melhorar o relacionamento com as pessoas, a acaba se tornando uma atividade agradável para essas aves.
O importante é que ao primeiro sinal de automutilação e compulsão, a ave seja leveda o quanto antes ao seu veterinário, para que seja analisada, e consequentemente seja descoberta a sua causa. Quanto mais rápido é iniciado o tratamento, mais chances de sucesso de cura.

Doenças associadas

Outros fatores que podem causar este mesmo problema, são alguns problemas na saúde, como parasitas, alergias, infestações fúngicas na pele ou no trato respiratório, disfunções nutricionais ou hormonais.
periquito
Nesses casos, quando se é descoberta a doença, fica mais fácil, pois com seu tratamento adequado, a automutilação poderá parar. Sendo que se demorado o tratamento, este problema pode até começar por motivos de saúde, mas logo depois pode se tornar hábito, que é muito mais difícil de ser tratado.
Quando a infestação é feita por ectoparasitas, é preciso eliminá-los para que o animal pare de se mutilar, pois nesses casos, produtos inibidores como protetores de bico, não são eficazes, pois a causa ainda estará presente. Por isso que entre os produtos de tratamento, se pode citar os antiparasitários e os suplementos alimentares.
Nas calopsitas por exemplo, é muito comum o arrancamento das penas por conta de giardíase, porém nas aves maiores, é mais comum a infestação de vermes chatos e redondos. Em outros casos, pode-se haver infestação de ectoparasitas, que provocam coceira, que resulta em um comportamento destrutivo das penas, e os mais comuns são, ácaro vermelho ou o piolho de aves.
As deficiências nutricionais também, podem resultar em complicações e lesões hepáticas, causando o mal funcionamento do órgãos e em consequência a diminuição ou ausência de aminoácidos nas penas e de vitaminas na pele, o que pode causar coceira e irritabilidade.
Além desses problemas, outros inúmeras causas podem acarretar em auto mutilação, como a foliculite ou dermatite, entre outras alergias, ou até o excesso ou falta de luz do sol, são causas muito comuns de tal problema.
Extraído do Portal dos Pets

Pet Place: O lindo Akita

cachorro akita

O país de origem do Akita é o Japão, os primeiros registros da raça são milenares, mas ela, da forma como é conhecida hoje, surgiu no século XVII. Acredita-se que ele seja uma mistura de raças feita na cidade de Akita, Ilha de Honshu. Um nobre que estava no local havia pedido aos moradores locais um cão de caça que fosse resistente ao frio. 

O Akita era usado na caça de ursos, veados e javalis, ajudando os caçadores. Na época, eram chamados de matagi-inu ou “cão de caça”. O Akita possui duas variações, o Akita Inu e o Akita Americano. Após a Segunda Guerra Mundial, a raça esteve à beira da extinção, foi quando os japoneses se empenharam em restaurar o cão, e alguns exemplares foram levados para a América.

Nesta época, os Estados Unidos e Japão estavam de relações cortadas, por isso o Akita foi desenvolvido de formas diferentes nos dois países. O Akita passou a ser venerado no Japão depois da história de Haichiko, nome que levava um cão dessa raça. Haichiko esperava seu dono todas as noites na estação de trem de Shibuya, Tóquio, para acompanhá-lo até em casa, assim como também o acompanhava todas as manhãs até a estação. Um dia, o dono de Haichiko faleceu no trabalho, e o cão continuou esperando por ele todos os dias até sua morte nove anos depois, em 8 de março de 1934. A história comoveu todos os moradores da cidade, na estação há uma estátua em sua homenagem, e todo ano é feita uma cerimônia por sua lealdade.



Nas características físicas do Akita está inicialmente seu tamanho, que chega até os 70cm nos machos, e 36cm nas fêmeas. Seu peso chega a ser de 33Kg a 50Kg. Suas orelhas são retas e empinadas. Nas características do Akita quanto a seus pelos podem ser descritos como dupla, sendo o primeiro pelo mais duro e reto, e o segundo macio e denso, ambos lisos. O Akita é encontrado nas cores branca, avermelhado, e tigrado.

O temperamento do Akita é considerado sério, carinhoso e calmo. Os Akitas são corajosos e muito fieis a seus donos, se mostrando um companheiro totalmente devotado. São ativos e precisam praticar atividades físicas diariamente para extravasar sua energia.

Cães de raça podem desenvolver algumas doenças hereditárias, ou características da espécie, além das enfermidades que acometem os cães normalmente. 

As principais doenças do Akita são: atrofia progressiva da retina, displasia coxo-femural, torção gástrica. A atrofia da retina é uma doença que leva à perda progressiva da visão, podendo acarretar, inclusive, cegueira. A displasia coxo-femural é hereditária, e acontece principalmente com cães de grande porte como o Akita. Ela é caracterizada por uma alteração na articulação entre o fêmur e a bacia do cão. Os sinais clínicos desta doença podem ser percebidos pelo dono, ela causa dificuldade de locomoção, dores e incomodo. A torção gástrica, é uma torção do estômago que causa compressão da circulação na região abdominal. Os diagnósticos destas e outras doenças devem ser feitos rapidamente, os tratamentos preventivos consistem na visita regular ao médico veterinário. Outras doenças podem ser evitadas com a vacinação, que deve estar sempre em dia.

O preço do Akita varia, o que determina o valor é sua linhagem, pedigree, sexo, histórico de doença familiar, entre outros. A adoção deve ser feita no canil ou pet shop, a compra pela internet não é a mais indicada. Os preços dos filhotes de Akita vão de R$ 600 a R$ 1.800 reais.

Os cuidados especiais do Akita envolvem principalmente as atividades físicas. O Akita gosta e precisa de exercícios físicos e mentais diariamente. Correr, fazer longas caminhadas, e exercícios em casa são necessários para que ele extravase sua energia e se mantenha saudável. Dessa forma ele pode se tornar um cão tranquilo e educado em casa. Um cachorro que gosta e precisa do convívio com a família, não gostam de ficar sozinhos. Seu pelo precisa ser escovado ao menos uma vez por semana.

sábado, 26 de março de 2016

Pet Place: Enforcador, usar ou não?

bulldog com enforcador


O enforcador é um tipo de coleira considerada como coleira de treinamento, usado para treinar cães agressivos ou com algum outro problema. Este tipo de coleira é usado há muito tempo, mas a versão atual dela foi supostamente desenvolvida por um veterinário.
O princípio do enforcador é bem simples, esta coleira causa uma sensação dolorosa no cão toda vez que ele puxar a coleira. Então, com o tempo o cão aprende a parar de puxar a coleira para evitar esta sensação. Mas assim como ocorre com a maioria das ferramentas de treinamento para cães, existe o lado bom e o ruim de usar o enforcador.

Vantagens do enforcador

Os benefícios que o uso adequado do enforcador pode trazer são:
  • Capacidade de resposta imediata do cão a ser treinado.
  • A quantidade e o nível de pressão no pescoço do cão são drasticamente menores do que com algumas outras ferramentas.
  • Ela tende a criar pouco ou nenhum dano físico se for usada do modo adequado.

Desvantagens do enforcador

coleira enforcador

O lado ruim do enforcador, além de parecer uma ferramenta de tortura, pode ser bem expressivo, principalmente se usado de maneira abusiva.
  • Em certas situações, o nível de desconforto pode aumentar a resposta agressiva de um cão.
  • O enforcador pode fazer com que o cão ataque quem o estiver segurando.
  • Se não for utilizado corretamente, o enforcador pode causar danos psicológicos e físicos graves.
  • Ele cria um dos mais altos níveis de estresse em cães, considerando várias ferramentas de treinamento para cães (o nível de estresse foi medido pelos níveis de cortisona do cão em um estudo).
Um dos motivos para a maioria dos donos de cães escolherem usar um enforcador é para evitar que o cão fique puxando a coleira durante os passeios. E este é um motivo errado. Usar um enforcador podem fixar temporariamente o problema, ou pode apenas resolver o problema enquanto a coleira estiver sendo usada.

Como usar um enforcador

Caso você queira usar um enforcador, há uma série de requisitos que precisam ser seguidos para usá-lo de forma correta. Para começar você deve levar em conta o algumas características de seu cão.

Tipos de cães que não devem usar um enforcador:

  • Raças pequenas, como poodle toys ou chihuahuas.
  • Raças com pescoço magro, como greyhounds.
  • Cães que costumam puxar a coleira com frequência, pois com o tempo isso causará dano ao seu pescoço, além de enforcamento.
  • Cães com menos de um ano de idade, pois o pescoço ainda não é forte o suficiente.
  • Raças com muito pelo no pescoço, como border collies.
Outra coisa que você precisa saber é como posicionar corretamente a coleira. Um enforcador mal colocado pode causar danos ao cão ou ser completamente inútil. A posição correta é na parte de cima do pescoço, bem atrás das orelhas e a coleira precisa ter no mínimo dois dedos sobrando no pescoço do cão.
Levando em consideração todas estas informações, cabe ao dono decidir qual é a melhor opção para seu cão.
Extraído do Portal Pets