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sábado, 23 de maio de 2015

Top 5 - Músicas chamadas 'Santo'

Entre as características do nosso Deus, é impossível não destacar sua santidade. Seu caráter excelente e remidor, a capacidade de nos amar incondicionalmente.


Tudo parte da santidade de Deus e por isso somos tão inferiores enquanto ele é tão superior. Por isso ele é ilimitado, quando somos tão pequenos. Constante, enquanto duvidamos. Somos temperamentais e egoístas, Deus é justiça. Deus é Santo. Aqui estão cinco músicas chamadas 'Santo'.

1) Santo(Aline Barros)

Faixa composta por Fernandinho, 'Santo' é exemplo de grande música que não chega a ir para as rádios. O CD Graça de Aline Barros está repleto de belas canções que infelizmente não ganharam espaço nas rádios, Forte e ao mesmo tempo simples, a canção destaca a beleza da santidade de Deus. Remete a descrições do livro de Apocalipse e mais precisamente Isaías 6, nós não somos dignos, mas mesmo assim ele quer e pode nos transformar para sua glória.


2) Santo(Diante do Trono)

O grupo mineiro na pessoa de Ana Paula Valadão já havia dividido os vocais com Juliano Son na versão de 'Holy' do Jesus Culture. Para o intimista CD e DVD Tu Reinas, registrado no sertão nordestino a regravação da canção tornou-se indispensável. Essa canção 'Santo' foca em como Deus é único e incomparável. Não há como descrever em totalidade com palavras Deus por completo, pois ele é Santo!


3) Santo/Graça(Daniela Araújo)

Com uma letra e melodia suaves, bem características do repertório de Daniela Araújo. Esse pequeno medley de duas composições tem como alvo a onisciência de Deus, sua soberania e que não deveriamos questionar seus planos para nossas vidas. A faixa é encantada com vocais infantis, incluindo crianças de Moçambique no coro.


4) Santo(Fernanda Brum)

Outra versão de 'Holy' do Jesus Culture, a canção ganhou uma introdução original que depois se conecta ao coro e ponte já cantados nas versões do Livres para Adorar e Diante do Trono. Então a mensagem é similar a da segunda posição.


5) Santo(Jozyanne)

Essa bela canção de Anderson Freire e interpretada por Jozyanne no seu álbum 'Herança', último pela MK Music foi bem tocada e repercutida nas rádios e igrejas do país. Destacam-se o amor de Deus pela humanidade ao enviar Jesus a terra e seu posterior sacrifício na cruz pela nossa remissão. E dando continuidade ao plano da salvação. Linda demais.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Top 5 Casais Marcantes - Parte 4

Dando continuidade a lista de melhores casais dos últimos tempos das séries e dos filmes, a quarta parte deste TOP 5 muito romântico. Aguenta coração:

Hazel e Gus(A Culpa é das Estrelas)











Fofos, bem-humorados e mundo afora nos corações de fãs de todas as idades, o casal Hazel e Augustus de A Culpa é das Estrelas conquistou um lugar de destaque nesta lista por mostrarem um amor verdadeiro e sincero apesar da vida limitada por doenças terminais.

O livro foi um sucesso e a adaptação fiel ao texto do autor John Green e com trilha sonora e ótimo elenco trouxe bons resultados em bilheteria, inclusive no Brasil.

Lexie e Mark(Grey's Anatomy)











Pode ser nebulosa até hoje a saída de Chyler Leigh e Eric Dane da série Grey's Anatomy no fim da oitava temporada do drama.

Mas aí quero destacar que a dupla é e sempre será um dos melhores casais que passaram pelo drama. O fim trágico e toda enrolação para juntá-los novamente não apaga a harmonia e os bons momentos entre McSteamy e a Mini-Grey principalmente os mais divertidos.

Haley e Nathan(One Tree Hill)











Há um casal realmente importante e sólido em One Tree Hill desde a primeira temporada e formado por Haley e Nathan.

A história deles começou inusitada, mas regeneradora para ambos, mostrando que o amor pode sim, transformar o coração e a índole das pessoas. No princípio, Nathan era arrogante e não respeitava nenhuma garota, com Haley ele tornou-se um homem de bons princípios, bom esposo e um pai ainda melhor.

Emily e Aiden(Revenge)







Com Jack, Emily revive uma paixonite de infancia. Com Daniel, tudo é calculado para sua vingança contra os Grayson.

Agora com Aiden, por mais que tudo fosse coisa de bastidores, a loirinha tinha seu leal e mais fiel escudeiro. Apaixonado e visceral, Aiden partiu dessa para melhor, deixando uma raivosa Emily mais motivada do que nunca a acabar com a raça de Victoria.

Gancho e Emma(Once Upon a Time)







Vira e mexe aparecem aqueles personagens no mundo das séries que se juntam ao elenco depois de algumas temporadas e conseguem eclipsar uma galeria inteira de veteranos.

Foi o que Gancho fez quando foi muito bem aproveitado em Once Upon a Time. De uma boa química, entre ele e a mocinha Emma(Jennifer Morrison), o resultado foi na terceira temporada toda tensão entre os dois evoluir para um romance aprovado pelo público.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Top Protagonistas que Protagonizam e Protagonistas que Coadjuvam

Extraído do Série Maníacos(Por Henrique Haddefinir)
Os protagonistas que nasceram para brilhar à frente de suas séries e aqueles que não tiveram envergadura para se destacar com a faixa de capitão.
Na hora de escrever uma ficção a primeira coisa que você precisa decidir é como será a sua história e quem vai existir para vivê-la. Daí vem o tal protagonista (palavra grega que se dividida significa “primeiro”, “ator” e “competição”), que pode ser o grande trunfo ou o grande fracasso dessa trama.
No mundo das séries não poderia ser diferente. Há os protagonistas que se registram para a eternidade, há aqueles que são as maiores malas de uma série, há os que acabam coadjuvando e há os coadjuvantes que protagonizam. Essa dinâmica de inversão é o ponto mais interessante desse tópico e prova que nem sempre os planos de um showrunner saem como o esperado.
Top Maníacos vai mostrar uma lista com alguns desses tipos. Começando pelos protagonistas, que deveriam ser os alicerces de uma dramaturgia, mas nem sempre conseguem cumprir essa missão.
As listas têm ordem aleatória e não privilegiam todos.
Protagonistas que realmente Protagonizam
Essa categoria é a básica. Reúne uma galeria de personagens que realmente cumprem o seu papel e lideram a estrutura de sua série. Até porque, não basta ser eleito o protagonista e ter todas as tramas centradas em você. O público tem que te aceitar como figura primordial e você tem que ser querido. Ou isso, ou o protagonismo passa sem querer pro personagem paralelo e a ordem das coisas é invertida.
Mas vamos a eles.
Eric Taylor – Friday Night Lights
Kyle Chandler vai aparecer nessa lista duas vezes numa mesma menção, porque ao passo que raramente um mesmo ator consegue segurar tão bem a liderança de duas séries distintas, ele veio e fez isso com imensa competência. Eric reunia uma série de qualidades, uma contida sensibilidade nada comum a um texano que treina futebol, e tinha uma esposa que era sua metade absoluta. Foi conduzido pelas quatro temporadas da série com coerência, e essa é uma grande razão para aparecer por aqui. Seu outro ótimo momento foi com Early Edition, quando ele ainda era quase um desconhecido e vivia um loser que recebia o jornal do dia seguinte e precisava tentar resolver as coisas. A série era tímida e despercebida, mas tinha uma mitologia interessante que se encerrou de maneira comovente e muito coesa.
Jack Bauer – 24 horas
Na maioria das vezes 24 horas era ruim por conta das decisões dramatúrgicas. A recorrência absurda de tramas, que foram cansando e transformando as últimas temporadas em uma grande piada. Mesmo assim, o personagem permanecia intacto e acabávamos vendo só pra saber como Jack ia sair das enrascadas em que se metia. Seu final foi completamente desmerecedor de sua importância, mas o agente continua sendo um ícone e um grande exemplo de personagem que catalisa tudo dentro de uma série.
Alicia Florrick – The Good Wife
A boa esposa é uma referência de superação, tema sempre eficiente dentro da ficção. Suprimida pelas circunstâncias que a colocaram na roda de fogo, Alicia vai atrás de sua independência e ficamos hipnotizados pela expectativa de suas vitórias. Juliana Margulies, que já foi uma louca suicida em ER, ganha o proscênio com essa grande personagem.
Lorelai Gilmore – Gilmore Girls
Ela teve uma filha aos 16 anos, fugiu da casa dos pais ricos e criou sua rebenta numa cidadezinha cheia de tipos estranhos e festas temáticas. Lauren Graham nunca foi uma atriz complexa, e mesmo com Lorelai tinha lá seus momentos péssimos, mas a personagem era tão divertida e carismática que era impossível não cair de amores por ela. Seu jeito absurdamente rápido de falar, seu vício por café e suas referências pop afiadas, tornaram sua passagem de sete temporadas pela televisão numa experiência inesquecível.
Tony Soprano – The Sopranos
Se você tem crises de ansiedade e depressão crônica, poderia ser um mafioso em ascensão?  Tony Soprano era, e junto com a interpretação brilhante deJames Gandolfini, fez nascer para o mundo um dos – senão o maior – personagem da televisão mundial. O texto de David Chase e a estética original (verdadeira vanguarda do que se vê hoje em dia), também enriqueciam muito as coisas, e construíam uma narrativa cheia de uma tensão velada que encerrou-se depois de seis anos com um final com tantas camadas e nuances como tinha seu protagonista.
Don Draper – Mad Men
Ninguém sabe de verdade quem é esse homem, que junto com o charme de seu intérprete, constroem uma aura de suspense constante em relação a ele.Draper é sedutor, tem uma moral flexível, uma inteligência soturna e transmite uma sensação de incômodo constante aos espectadores. Seu papel na série é o da representação filosófica da ação do homem perante o mundo e do quanto há de profundidade na maneira como isso nos afeta. Um personagem notável.
Dr. House – House
Hugh Laurie já foi o pai do Pequeno Stuart Little antes de começar a mancar pelos corredores do hospital da Dr. Cuddy.  A série de David Shore tornou-se um verdadeiro fenômeno ao apresentar ao mundo um médico ranzinza, cínico, mal-humorado, cheio de uma franqueza grosseira que ao mesmo tempo, era o maior gênio na área da medicina diagnóstica. Laurie ganhou uma quantidade absurda de prêmios por conta desse icônico personagem que ao longo de sete temporadas deixou de ser uma unanimidade, mas ainda permanece único.
Carrie Bradshaw – Sex and the City
Na hora de falar de ícones, não tem como deixar ela de fora. Durante seis anos, Sex and the City reformulou o universo feminino e lançou moda. Apesar das outras três também serem protagonistas, Carrie é soberana. Até hoje Sarah Jessica Parker  - que antes de Carrie não era nada além de uma atriz de terceiro escalão – é referência dentro do universo feminino, gay e serialesco.
Olivia Dunham – Fringe
No início de Fringe, parecia que ela seria só mais uma agente do FBI com cara de estátua de cera, mas logo o destino de Olivia foi se revelando primordial para a trama e Anna Torv foi tendo mais oportunidades de brilhar. O universo paralelo trouxe uma outra Olivia, e ela foi precisando criar outras camadas da mesma pessoa. A Olívia da primeira realidade, a Olívia da segunda realidade, a Olívia 1 fingindo ser a 2 e a 2 fingindo ser a 1. Mas o melhor momento da atriz foi sua interpretação de Bellívia, a versão Olívia possuída por BellAnna pegou todos os maneirismos de fala de Leonard Nimoy e deu um show de interpretação.
Vic Mackey – The Shield
Um bom exemplo de vilão protagonista. Torcer pelo herói é comum na ficção, mas acompanhar o vilão como protagonista é bem incomum. Torcer por ele era complicado. A gente até torcia, mas pra ele se ferrar. Vic mentia como respirava, roubava, manipulava e até matava em nome de seus interesses. Inspiradíssimo, Michael Chiklis comandou sete temporadas de tensão do início ao fim (ok, a sexta temporada foi meio irregular, mas ainda assim, boa) e encerrou a série com um final dos mais brilhantes que já existiu.
Menções honrosas: Fox Mulder (que não entrou porque dividia a cena e a importância com Dana Scully), Nucky Thompson (que não entrou pelo mesmo motivo que Mulder: divide a cena com Jimmy), Rachel Berry (que não entrou porque Ryan Murphy nunca decide que tipo de personagem ela é),Patty Hewes (que divide as atenções com Ellen), Homer Simpson (que não entrou porque é um desenho) e muitos outros que mereciam, mas ficaram de fora porque enfim, lista é lista e não estatística.
Protagonistas que Coadjuvam
Em contrapartida a todos os bons protagonistas que tomam posse realmente de sua série, há aqueles que não conseguem conquistar o público e acabam sendo apenas suportados em nome do bem maior (a coerência de manter o protagonista sempre em foco). Para esses o destino cruel de serem preteridos é uma realidade. E volta e meia são obrigados a aturar todo o público adorando tudo na série, menos o que acontece com eles. Acabam coadjuvando dentro do próprio reino e viram plebeus perante o sucesso dos outros.
Rory Gilmore – Gilmore Girls
Ela aparece em todos os episódios, em todo o material promocional, lá, ao lado da mãe, tem uma série de conflitos e tal… Mas durante todas as sete temporadas, a interpretação apática de Alexis Bledel para a herdeira dosGilmore foi grande parte da responsabilidade pela sensação de coadjuvância dela.
Jack Shephard – Lost
O nome mais perigoso dessa lista. Jack tem imensa importância dentro da mitologia de Lost e suas péssimas participações na quarta e quinta temporadas foram totalmente redimidas no finale. No entanto, Jack, o protagonista eleito da série, foi engolido pelo carisma de SawyerKate, Sayd, LockeHurley e até Ben. Episódios com Jack começavam e encerravam temporadas, tinham grande valor, mas os fãs, em sua maioria, acabavam mesmo aceitando-o como parte necessária de um jogo, o que nunca significou gostar realmente dele.
Meredith Grey – Grey’s Anatony
A série tem o nome dela, mas mesmo assim ela aparece nessa lista. A razão é simples: o pouco talento de Ellen Pompeo no início tirava qualquer um do sério. A própria personagem era enfadonha e só foi começando a encontrar seu caminho no futuro. Hoje ela já é querida e indispensável, mas durante muito tempo foi engolida pelos colegas.
Sookie Stackhouse – True Blood
Ok, ela é forte dentro da série. Muito forte. Tudo gira em torno dela… Mas será mesmo que isso é o suficiente? Tirando a capacidade absurda da moça de conquistar exemplares masculinos que muitas mulheres matariam pra conquistar (uma apostila escrita por ela faria muito sucesso), Sookie é chata na maioria do tempo. Gostamos dela por dois minutos e logo depois ela volta a nos irritar com sua cara de menina assustada e sua vozinha aguda. É bem verdade que a culpa não é só da Anna Paquin (que já estragou a Vampira), mas da loucura que virou o programa. Porém ignorar que às vezes assistimos um episódio inteiro só pra ver dois minutos de Pam ou Eric, seria um erro.
Will Schuester – Glee
Em quase três temporadas eu devo ter gostado dele umas três vezes. Sua inconstância também é culpa da incoerência de alguns roteiros, mas de fato o pobre regente do coral perde de longe no quesito empatia. Ele é o fio condutor de tudo, mas suas cenas são sempre a hora de beber água ou fazer xixi.
Vivien Harmon – American Horror Story
Junto com Dylan McDermott, Connie Britton estrela essa outra série de Ryan Murphy e apesar de ótima atriz, ficou na lanterninha no quesito relevância para o público. Ela carrega lá a tal gravidez misteriosa, mas não transita em absolutamente nenhuma outra possibilidade dentro da trama. É suprimida por todos os coadjuvantes e até por seu parceiro de protagonização. Um desperdício de talento e um equívoco de criação.
Will & Grace – Will & Grace
Eles aparecem como um só porque no fim das contas, são um só. Demorou bastante para que Debra Messing Eric McCormack conseguissem chamar a atenção do público e da crítica em suas direções, uma vez que Jack & Karenlogo se tornaram ícones. Mesmo depois de aceitos e respeitados, Will & Gracesempre ficaram pra trás, renegados à posição de coadjuvantes forçados. Os melhores momentos dos dois eram quando misturados aos colegas de elenco.
Ryan Atwood – The OC
A série era sobre ele, um jovem encrenqueiro de uma região pobre daCalifórnia, que de supetão, ia morar com os ricaços de Orange County. Mas o jeitão sério com que Benjamin McKenzie interpretou o moço não o ajudou a ser o mais queridinho da série. Ninguém queria que ele fosse embora, mas todos gostavam mesmo era do Seth, da Summer e até da Julie. Somente na ótima quarta temporada é que ele começou a se soltar, mas aí… Já era tarde demais.
Dawson Leery – Dawson’s Creek
Mais um caso de personagem que dá nome a série e é engolido pelos coadjuvantes. No caso da Dawson a coisa ainda é mais impressionante, porque a quinta e a sexta temporadas foram basicamente sobre a Joey e mesmo assim, o nome do programa ainda era Dawson’s Creek. Ele continuava aparecendo, mas em plots pequenos e com muitas ausências.Kevin Willianson teria feito maravilhas pela série se não tivesse abandonado o barco nas mãos de Tom Kapinos (que hoje é dono de Californication e diz pra quem quiser ouvir o quanto achava tenebroso escrever pra DC), mas alguma coisa aconteceu no meio do caminho e Joey roubou a cena. A maldição de Dawson foi tão poderosa que seu intérprete, James Van Der Beek,foi o único que nunca conseguiu emplacar. Katie Holmes virou mito bizarro e ainda faz filmes, Joshua Jackson tem um bom personagem em Fringe e é muito respeitado por ele, e Michelle Willians foi indicada a dois Oscars e com grandes chances de uma terceira indicação por My Week With MarilynLoser dos pés à cabeça.
No próximo post vamos desvendar alguns dos coadjuvantes que nasceram pra coadjuvar mesmo e alguns outros que acabaram protagonizando o jogo. E vocês? Quais seriam os melhores e piores protagonistas do mundos das séries?

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Top 5 Spin-offs que fracassaram

Adaptado do Box de Séries

Spin-offs são séries derivadas de outras séries, muitas vezes com personagens que foram parte das histórias originais. Muitas dessas expansões dão certo como a veterana Law & Order: Special Victims Unit e a bonitinha Private Practice, mas outras nem tanto assim. 

Conheça 5 spin-offs que fracassaram para o público e para a crítica:

1) Ravenswood




Cria direta de Pretty Little Liars, Ravesnwood contou inclusive com a participação de Ashley Benson(Hanna) no piloto, mas nem ser liderada por Caleb(Tyler Blackburn), salvou a trama de uma enrolada bagaça sobrenatural que amargou no Social TV e decepcionou fãs das liars. 


E a culpa em parte é da própria PLL que enrola os fãs há cinco anos. Alguém ia dar a chance de amargar anos esperando que os eventos de Ravenswood se explicassem? Resultado: cancelamento.

2)Once Upon a Time On Wonderland




Mesmo se perdendo um pouco no segundo ano, a premissa de Once Upon a Time abre espaço para diversas tramas que reinventam os personagens dos contos de fada. 

O mainstream inesperado do Chapeleiro Doido abriu caminho para uma série filha com Alice, coelho e companhia ser inventada. Mas foram muitas coisas que não funcionaram, principalmente o cenário de papelão e chroma key vergonhoso. Os fãs reclamaram também da mistura do enredo das histórias de Lewis Caroll com Alladin.

3)Joey




Não teve para onde correr, o voo solo de Joey Tribbiani(Matt LeBlanc) da cultuada Friends foi direto ao chão. De 18 milhões de expectadores a série se resumiu a 4 milhões apenas em seus momentos finais(média ainda alta para uma série tão fraca). A narrativa não era muito eficaz ao mostrar Joey tentando consolidar sua carreira de ator.


4)Time of Your Life




Outra série que resolveu focar em uma personagem de um programa de sucesso foi Time of Your Life, derivada de Party of Five. Sarah Reeves, interpretada por Jennifer Love Hewitt, deixa a família Salinger para procurar sua mãe biológica em Nova Iorque, mas a trama não dá certo. A atração foi ao ar na Fox, de 1999 a 2000, e lançou a atriz Jennifer Garner.



5)Models, Inc.


A Fox tentou recriar o glamour de Melrose Place com esse spin-off que focava em uma agência de modelos de Los Angeles dirigida pela mãe de Amanda Woodward. Infelizmente, a série que trazia Carrie-Anne Moss (pré-Matrix), tinha muitos flashes e pouco conteúdo, sofrendo com interpretação e roteiro atrozes.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Produtores de 'Glee' tentam lidar com os rumos da série após morte de Cory

Reuniões de emergência dos roteiristas, produtores e diretores foram convocadas para a semana que vem 

Os primeiros roteiros da nova temporada de Glee foram entregues à Fox há cerca de duas semanas e neles, Cory Monteith fazia um papel essencial: o de assumir a rédea do Glee club (coral onde os adolescentes da série cantam) caso o ator Matthew Morrison (o protagonista adulto) optasse por deixar definitivamente o optasse por deixar definitivamente o programa.
Com a notícia da morte de Cory Monteith no último sábado (13), os produtores agora precisam lidar com um problema muito maior do que simplesmente manter a audiência: o de dar um destino justo ao personagem Finn Hudson, que está no ar desde o piloto e que mantém um romance com a também protagonista Rachel Berry, interpretada por Lea Michele. Ingrediente adicionado a essa sopa devastadora, Lea também é namorada de Cory na vida real. E segundo seus comunicados, o elenco já deu indícios de que não há qualquer clima para voltar ao set de gravações em agosto, quando as férias de todos terminam. 
Por enquanto, somente um ensaio de fotos de divulgação da quinta temporada foi feito e nele Cory aparece sorridente junto aos velhos e novos integrantes do programa. Entre os críticos especializados em TV americana, há sempre dois caminhos, ambos turbulentos. Seria inverossímil, por exemplo, que Finn simplesmente sumisse do programa, já que ele desempenha um papel muito importante e tem ligação com quase todos os outros personagens. Uma morte devastadora e repentina parece a melhor solução: seria o espaço perfeito para que o show prestasse uma última homenagem a Monteith, mas massacraria ainda mais o elenco, que passaria por dois funerais e, consequentemente, duas lembranças da tragédia.
No ar desde 2009, Glee é uma série conhecida por seu humor arisco, repleto de sacadas engraçadinhas sobre o cotidiano. Há, claro, espaço para o drama, mas nenhum arco de história conseguiu se mostrar tão profundo quanto a perda de um personagem principal - especialmente porque ela é real fora das telas. Na segunda temporada, o produtor-executivo e criador, Ryan Murphy, cogitou mostrar o suicídio de David Karofsky (Max Adler), um gay enrustido que sofria por não conseguir assumir sua orientação sexual. A trama foi logo descartada pela Fox, por ser muito pesada para o público adolescente. Em outra surpresa do roteiro, a cheerleader Quinn, interpretada por Dianna Aqron, perdeu o movimento das pernas e virou uma cadeirante, mas, mais uma vez, o drama deu espaço para tramas de superação. 
Scott Huver, colunista de cultura da Fox 411, escreveu nesta segunda-feira (15), que Monteith deixa "um buraco enorme no coração do show e será desafiador para os roteiristas e produtores superarem essa fase. "O que quer que eles decidam terá que ser mostrado de forma bastante delicada para que o tom amoroso e iluminado de Glee não se perca", citou.
Glenn Selig, especialista em crises de comunicação na televisão e publicidade, observou também que o caminho mais natural seria o cancelamento do programa após alguns episódios irem ao ar. No entanto, o show, que é hit nos Estados Unidos, já foi renovado para durar mais dois anos e com eles, milhões de dólares foram investidos em licenciamentos e renovações. Ele cita também que casos como esses já aconteceram na televisão americana e a tentativa de continuar acabou sempre em falha. O mais notório deles foi na comédia 8 Simple Rules, quando o protagonista John Ritter morreu de um ataque cardíaco no meio da segunda temporada. Na ocasião, eles tentaram dar espaço a personagens secundários, que posteriormente foram contratados como regulares, mas o show só durou mais um ano depois disso.
Por ora, a Fox convocou reuniões de emergência com roteiristas, produtores e diretores da série. Na imprensa, já se fala sobre a possibilidade de adiar o quinto ano, que estrearia no dia 11 de setembro nos Estados Unidos. Outra pergunta que fica é como a Fox fará suas ações de divulgação do programa sem parecer interessada apenas nos lucros que ele gera. E a trágica morte de Monteith ainda deve dar pano pra manga. Se for constatado, por exemplo, que ele realmente morreu de overdose, mais observações devem ser feitas e,  a equipe criativa terá ainda mais trabalho para manter o show no ar.
Cory Monteith no ensaio de fotos da quinta temporada de 'Glee'; Ainda não se sabe se ele já gravou novos episódios do programa, previsto para reestrear em setembro (Foto: Reprodução)

terça-feira, 9 de julho de 2013

Grey's Anatomy - 5x12 Sympathy for Devil


McMammy is coming!

Minha mãe costumava dizer que na residência, leva um ano pra aprender a cortar... E uma vida pra desaprender. De todas as ferramentas na bandeja, o julgamento é o mais traiçoeiro. E, sem ele, somos crianças correndo com bisturis nas mãos.

Somos humanos. Cometemos erros. Nos substimamos. Dizemos que está errado. Mas quando um cirurgião faz uma escolha ruim,não e tão simples. Pessoas se machucam, sagram. Então nos esforçamos sobre todos os pontos. Agonizamos sobre cada sutura. Porque decisões apressadas, aquelas que vem facéis e rápidas, sem hesitação. São as que nos perseguem para sempre.

Bailey esbarra na frieza de Arizona para salvar seu paciente mirim e descobre as aguras da pediatria. Derek enfrenta problemas com seu paciente condenado e Meredith fica apreensiva com a visita da sogra. Sim, a mamãe Shepperd está chegando em Seattle.

Quem também se preocupa é Mark que praticamente foi criado pela mulher e está de rolo com a Mini-Grey. Callie cuida de um caso de um paciente baixinho que fez um controverso alongamento das pernas.

Bailey não confia em Sadie(nem eu) e coloca algumas regras para a interna rebelde. O condenado pode ser o doador do menininho. Uma rendenção para o maníaco? Uma sorridente Meredith(e com rabo de cavalo estilo Xuxa) conhece a sogrinha, enquanto que Mark sai de fininho.

Owen chama Cristina para sair, ponto para o rapaz. Os dois realmente funcionam como casal. O condenado fala sério quando diz que quer doar os órgãos para o menininho. E parece ser a solução clara.



















Mas Alex vai com Arizona atrás dos órgãos em outro hospital. Izie quer conhecer mais do relacionamento de Cristina e Owen. Volta-se a cheque o choque de Derek que teve o pai assassinado. Mark foge da Sra.Shepperd e de Lexie.

Mamãe Shepperd pede o histórico de Lexie: parceiros sexuais, antecedentes criminais, etc. Arizona é repreendida por Alex por ser uma tagarela insaciável. Um contra-tempo coloca Meredith e seu condenado
como doador para o menininho que tem uma reação contrária aos transplantes, os órgãos deles começam a coagular, portanto os órgãos do condenado serão usados.

A mãe de Derek se decepciona com a fraude de Meredith. Izzie lamenta que a relação com Denny não possa ser compartilhada com seus amigos. Não possa ser vista para o mundo e ela termina com o ghost.

Owen fica bêbado e não encara Cristina que conta até dez. Mama Shepperd surpreende e diz que Meredith é a mulher certa para Derek e a elogia para o filho. Alex quer apresentar Izzie a sua mãe. O condenado aproveita a saída de Mere para provocar uma lesão cerebral em si próprio. Continua...