Desaparecida.
Billie é levada do parque onde a mãe treina um time de futebol infantil. Apesar do clima pesado instaurado pelo sumiço da garotinha[aliás, casos com crianças envolvidas faz roer as unhas], há um rápido quebra gelo com Penelope acreditando que Gideon lhe deu flores para compensar ter se apossado de sua sala. Mas não foi ele não.
Reid volta a deixar as coisas sérias apontando para as estatisticas que crianças quando raptadas, pelo menos a metade morre na primeira hora. Gideon, ensina esse povo a pensar e ser menos pessimista!
Elle confronta a mãe de Billie. A equipe de Gideon conhece o apaixonado e desenganado pai de Billie que preferiu não lutar pelo casamento ao deixar a ex-esposa descobrir sobre a real urgencia de sua doença.
No desespero, o homem ataca um suspeito mas ele mesmo logo é descartado de ser um suspeito. É triste que a familia tenha se esfaçelado.
Hotchner traça aos policiais que o criminoso da vez é alguém que esta passando por uma disfunçaõ recente como perda de emprego.
E o Sr. Copeland estava certo, sendo o cara abordado um criminoso infantil com requintes de abuso infantil. Billie está num sótão minúsculo amordaçada.
Por mais que não hajam explicitações aqui, a cena é forte e retrata a realidade das doentias mentes ligadas á perversão. A comunidade desses doentes é ampla e com o avanço da internet, eles também se proliferaram.
Mas a tempo Billie é encontada. Gideon é oficialmente o salvador do FBI. Mais uma vítima salva, mais um porta-retrato de sobreviventes acrescentado a sua coleção.
Quanto a intuição demonstrada pelo pai, lembra a fibra em alguns momentos até amoral do desesperado pai vivido por Hugh Jackman em Os Suspeitos, outro filmaço de suspense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário