Mais reviravoltas em Orphan Black.
Cosima e Delphine não chegam a um denominador comum e a nerd não consegue confiar mais na loira. Alison luta para retomar seu casamento com Donnie, que acidentalmente mandou Leekie para o andar de baixo.
Felix e Art intermediam a chegada de mais um clone, esse com um certo quê a mais, ou pelo menos com mais hormônios. Tony é um mensageiro e tem um recado para Beth. Louco como a maioria das irmãs clones, ele paquera Felix, mas mantém sigilo total da mensagem até saber o que o liga a Beth e a 'irmã' do prostituto.
A interação com Scott traz uma boa cena de nerd com Cosima, mas a sua saúde desanda cada vez mais.
Paul desaparece em meio ao súbito paradeiro desconhecido de Leekie, Rachel se preocupa com seu boy toy, mas não perde tempo e prepara mais um ardil: quer através de Ethan, mapear uma cura para as clones(isso quando ela pode requerer a cura para si própria)sem depender da anatomia de Kira.
Sarah acha um erro, mas Siobhan bate o martelo e incentiva o geneticista a colaborar com a proposta de Rachel. A pró-clone mal encarada descobre que a capacidade reprodutiva de Sarah é uma falha, ou seja todas as clones foram projetadas sem tal capacidade desde o manual.
Alison não deixa por menos e descobre que ela e Donnie são um casal norte-americano assassino. As reações e confissões do casal devem pelo menos uní-los após tantas mentiras.
Sarah conhece Tony e ele revela a mensagem deixada por seu amigo e provável monitor Sammy antes de morrer, que 'Beth' mantenha a fé, pois Paul era como Sammy, um fantasma. Será que mesmo após tantos jogos de enredo Paul ainda guarda um propósito bom dentro de si?
Uma boa adição ao Clone Club, Tony pode juntar suas forças a guerra que se forma entre a equipe de Sarah e a DYAD. Sem esquecer de Helena e os Proletheans que voltam no próximo episódio. Depois de fazer as pazes com Delphine e conhecer Ethan, Cosima entra em estado grave de convulsão e desfalece. O que é uma pena, pois podem ser os últimos suspiros da nerd.
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