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sexta-feira, 26 de abril de 2013

90210 - 1x11 That Which We Can Destroy


Lacrosse, amantes, chihuahuas, mentirosos, meio-irmãos, irmãos adotivos e sushi.

Esse cruzamento entre Malhação e Maria do Bairro com Os Ricos Também Choram(zoei) é bom para ressaltar como a série pega vários elementos e eleva o conceito de série teen mesmo com eventuais tropeços, dignos de temporada inicial e a pressão considerável por ser um reboot.

Após o choque da chegada de Sean, filho de Harry e Tracy, as famílias Clark e Wilson tentam dar a volta por cima. Josh Henderson sacou bem a vibe peixe fora d'água do personagem, mas em momentos a adaptação rápida de Sean soa forçada.

A situação é mais crítica para Debbie que precisa de uma chamada da sogra, a sempre maravilhosa Tabitha, para se posicionar ao lado do marido e não dar espaço para a mocréia da Tracy.

Dixon é outro que tem um episódio bem emocional, já que por ser adotado, sente o baque sanguíneo do aparecimento de Sean. Brenda volta e sua relação de amizade com Kelly é ameaçada, já que algo ficou em aberto entre a atriz e Ryan, que deu umas bitocas na irmã de Silver, mas deu uma carona para Brendoca.




Annie e Naomi elevam seus plots a meninice vs. baixaria com uma chamando a outra de vadia e chamando Ethan coitado de restos. Só faltou comerem areia.

O estopim é Naomi no alto de seus 1,96 m de altura(brincadeira) virar lacaia de três metidinhas do primeiro ano. Até colocar a pobre empregada para trazer milk-shakes para o trio soberbo, a loirona teve coragem. O coitado do Ozzie também foi peça para Naomi usar.

Tabitha não para de render bons momentos a série, principalmente quando ela divaga enquanto conta suas experiências, desta vez ela rouba a cena ao contar de seu amante Jean-Luc, que segundo ela tinha dedos longos e flexiveis. Melhor parar o detalhamento por aqui. Já que Tabitha informa que a relação foi destruída por um chihuahua monstruoso.

A proximidade entre Sean e Harry deixa Dixon deslocado, enquanto que Valerie quer entupir o filho de sushi. Debbie não fica por baixo e promete alimentar o enteado com uma torta de atum. O romance de Dixon e Silver vai para zona vermelha com os decotes de uma cheerleader btich em ação. A coisa fica tão crocante que a vagaba consegue paquerar Dixon comendo canja.





Ethan se decepciona por ver o lado perverso de Annie, mas uma dualidade necessária para fazer antes de mais anda que a atuação e existência emocional de Shenae Grimes convença. Ser versátil não é fazer trezentas caras e bocas diferentes. Há uma metalinguagem na cena em que Annie fala em ser diferente.

Bom ver Adrianna se adaptando ao grupo, mas por que raios ela vomita? Ozzie coloca seu jogo com Naomi em prática e os dois se beijam. Ele se diverte com a situação e pede que ela beije o mascote fantasiado de gato felpudo, Annie é o mascote. Foi mesmo bizarro. Alguém explica o que é versatilidade para Shenae ou Annie, ou ambas, quem sabe?! Os roteiristas bobeam e Annie volta a ser a protagonista com problemas mentais de três episódios atrás.

Brenda e Kelly chegam às vias de fato(pareço a Tabitha falando) e a perua cai do palco. Dixon joga mal na partida e xinga o papai Harry. Momento não foi isso que eu te ensinei. Na onda High School Musical minutos depois todos são amigos.

Naomi consegue integrar o grupo das viciadas em milkshake e Brenda faz uma revelação meio que óbvia: dormiu com Ryan. E a passividade de Kelly tem limites. Limites familiares que serão testados com a temporada de Sean na casa do papai, se é que Harry é seu pai mesmo.

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