Além do procedural.
O encerramento da trama da conspiração levantou dúvidas se a história da segunda temporada manteria o fôlego da primeira lvea de episódios. E aos que duvidaram, Scandal continua com sua trama amarradinha.
Olivia não percebe que Jake é um espia de Fitz e mais do que aparenta. Sua missão é vigiar Olivia, mas e quanto a ser um agente duplo? Jake vai ganhando terreno e logo o presidente vai ver que seu lacaio se apaixonou por sua amada.
Desconcertantemente, Fitz é interpretado por um ator de alto calibre, Tony Goldwyn, isso é o que deixa o personagem soar charmoso e com mais dignidade do que possui. O presidente continua previsível e mimado como uma criança grande.
Mellie acaba ajudando Cyrus a voltar para as graças do presidente, é bom ver ela se ferrando um pouquinho também.
O caso da semana envolve uma candidata ao supremo tribunal envolvida num escândalo de adultério. Lisa Edelstein, a famosa Cuddy do seriado House interpreta a mulher com passado e presentes pouco onfiáveis, mas que está na lista de protegidos da Pope e Associados nessa semana.
Sem andar para frente ou para trás, o presidente liga, faz suas ameaças de dor de cotovelo e vai a mais uma sessão de espiamento com Jack. Só que Olivia vê que a história de sua cliente tem traços da sua própria história.
Quinn e Huck cada vez mais unidos, investigam, logo, logo a moça estará tão boa de astreamento que o latino. A imprensa cerca Olivia e sua equipe e ela parte para um embate com Cyrus. Fitz se estressa que tenha que lidar com essa picuinha com diversos americanos sob o poder do regime árabe.
Uma tropa secreta é enviada ao resgate dos americanos e a missão tem êxito. Jake, o homem de ouro do presidente foi o grande responsável pelo sucesso. Mas afinal Jake é do bem ou do time dos vilões? Abby e Harrison superaram seus impasses e como dupla funcionam muito bem colocando o time machista da empresa no seu devido lugar. A lição fica:'Há feridas que só o tempo pode curar.'
E no timing certo o gancho para o próximo episódio. Isso é Scandal.
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