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sábado, 18 de outubro de 2014

Grey's - 8x23/24 Migration/Filght(Season Finale)


Seguindo em frente.

Então tem esse pássaro ... uma espécie de andorinha, eu acho, todo mês de setembro, milhares voam da chuvosa Seattle , rumo ao inverno no México, estas aves não são burras....e todos os anos, um monte de pessoas se reúnem ao redor de Seattle, para beber cerveja e assistir, aqui os rebanhos decolar. Que eles chamam de "a grande migração".......Eu não sei como essas aves conseguem. Viajar milhares de quilômetros sem se perder. Bater em janelas, sendo comidos por gatos. Mas a cada primavera, eles estão sempre aqui. Eu acho que eles voltam para o que sabem. As pessoas dizem que é muito legal, observando-os ir. Eles dizem que você pode realmente ver o momento em que, em algum misterioso sinal, de uma só vez os pássaros decidir sair. Mas tanto faz ... há sempre o próximo ano. "

Com os resultados positivos(e catastrófico no caso de April), Meredith e a cambada dos atendentes comemoram com pinga e dança, mas a verdade é que as coisas estão incertas.

Para esse fim de temporada, de uma temporada extremamente cuidadosa em preparar despedidas, a criadora Shonda Rhimes avisou publicamente que não sabia quais contratos seriam renovados. E com esse espírito ela entregou a Meredith, Cristina e Alex, um ano de supremacia, um ano de maturidade, um ano de crescimento. E os outros personagens tiveram seus momentos derradeiros também.

Lexie tenta ser discreta e dar espaço a Mark depois de sua épica declaração, que foi disparado um dos melhores momentos românticos da série. Mark é meio lento para colocar as coisas na balança e a mini-Grey sabe disso. Por isso ela fica na dela e Mark diz que está pensando na proposta.















Ben prepara Miranda para uma revelação importante, mas o dever chama e Bailey vai correndo para o hospital. Ela e Derek descobrem que um casal está com parasitas carnívoros dentro do corpo. Derek precisa remover rápido o verme do homem, senão ele fica tetraplégico.

Mas como seguirá o hospital sem Yang? Sem Grey ou Karev? É em cima dessa hipótese que esta pré-finale é embasada. Meredith tem Cristina como sua melhor amiga e indispensável na sua vida, a esse ponto, Derek já está careca de saber que ambas são fundamentais na vida uma da outra.

Mas daí Zola chegou, o casamento real chegou e ela não tem muitos argumentos para não seguir o marido para Boston. Karev surpreende sendo convidado pelo hospital que carimbou Arizona a ir direto para a ala pediátrica deles.

Cristina ainda é uma incógnita para Owen e Teddy, de tantos convites que ela recebe até tentar alegrar April diante de mais uma recusa ela faz. Mas a coisa está tão feia para Kepner que nem Owen decide mantê-la no quadro de médicos do próximo ano.

Arizona encara com pesar se despedir de seu amigo, Callie tenta confortar a esposa. Mas a dor não dá muitas opções para a loira se recompor e demais ainda tem a debandada surpresa de Karev. Cristina procura Owen e passa a noite com ele na salinha. Mas de manhã, novamente fria e focada, ela decide deixar o hospital.

Bailey também brilha no episódio, mas a sua estabilidade com Ben também fica em jogo, depois que ele aceita o convite de trabalhar em outro hospital. E isso nem uma sorridente e sexy Miranda Bailey pode engolir tão rápido.

Lexie, Mark, Derek, Cristina, Arizona e Meredith embarcam para fazer uma cirurgia em um hospital....e de repente só sabemos que o avião caiu. Todos estão em perigo. E só então sabemos que o golpe final da temporada de Shonda para os fãs está a caminho.

O que vem pela frente esmagou os corações de fãs em todo mundo.

“Eu gostei da ousadia disso. Eu gostei de dizer, sim, nós vamos colocar nossos médicos num avião e sim, nós vamos derrubá-lo. O que é insano e faz sentido. E sim, nós vamos colocá-los na floresta e nós vamos matar Lexie no segundo ato porque esse é o tipo de coisa que você não faz numa Finale. Eu gostei de subverter as expectativas”. Shonda Rhimes

O episódio começa com um flash de Richard informando aos na época novos internos, que a vida no Seattle Grace era vivida em tons de cinza. Nada mais coeso e poético para demonstrar o apuro real da queda do avião.









Meredith desperta em meio aos gritos histéricos(e compreensíveis) de Arizona com uma das pernas presa por um compartimento do avião e outra perna quebrada e a negação de Cristina, ainda sim fazendo graça por não saber onde foi parar seu sapato.

Derek quebra a própria mão para deixar sua armadilha. Mas Meredith não faz ideia da onde ele está.
Mais concentrada, Arizona tenta manter o piloto calmo para não ter fraturas mais sérias.

Para Lexie a coisa é ainda mais feia. Esmagada por um compartimento ainda maior, ela tem poucos momentos para se despedir de Mark. O grande amor de sua vida e de quem estava tão perto de ser finalmente feliz. A atriz quis sair da série e Shonda preparou esse massacre para alguém tão querido como Lexie.

Não podemos deixar de lado a qualidade técnica do episódio, o talento maravilhoso dos atores envolvidos e que o episódio foi bom em sua ousadia, ele não foi ruim, só o que aconteceu foi errado. Errado demais.

Segurar as lágrimas fica um pouco difícil, diante de uma situação tão trágica. Em seus últimos segundos, Lexie pensa em como poderia ter sido sua vida com Mark, se despede dele e através dele da irmã e em segunda instância de Cristina.













Mas a despedida com Sloan foi cruel, o coração de todos os fãs, mesmo os que não eram fanzocas do casal sofreram. É uma perda para série. Diante de tudo que Lexie foi com suas excentricidades e esquisitices. É um adeus para a Mini-Grey, tão querida Lexiepedia. E depois dos vinte minutos iniciais, ela morre.

Cristina sofre com a perda de Lexie, mas tenta manter todos focados em sobreviver. Meredith chora e reencontra Derek, fazendo um procedimento arriscado para mantê-lo vivo. Mark desfalece e tem hematomas enormes no peito.

No Seattle, Teddy e Owen reatam sua amizade, mas ela avisa que não aceitou uma vaga para chefiar a ala médica do exército norte-americano diante da recusa de Yang em ficar em seu lugar no hospital.

Callie nem tem ideia do perigo que Arizona está correndo e prepara uma noite romântica para as duas. Jackson cuida de April e os dois vão juntos ao famoso jantar de Webber.

De volta a selva, Cristina e Meredith perdem a chance de atrair a atenção de um helicóptero quando o sinalizador não funciona. O desafio é se manter vivo até o resgate.

Owen demite Teddy para que ela possa seguir em frente e agarrar a oportunidade do Medicom. Foi uma boa saída para a personagem. Kim Raver pode ter tido pouca história na série, mas cumpriu seu papel muito bem.

E nos últimos segundos de episódio, Owen finalmente ouve a mensagem derradeira. Seus médicos estão em território desconhecido, lutando contra fome e frio. E nem todos podem chegar vivos até a temporada nove.



Curiosidades do episódio:

*Assim como toda temporada, este episódio tem um espírito de dúvida já que a equipe de roteiristas não sabia ao certo quem teria seu contrato renovado.

*Shonda Rhimes assumiu o desafio de escrever Flight e após a enxurrada de raiva e comoção pela perda de Lexie ela chegou a deixar o Twitter por uns tempos e dizer que concordou que o fim foi insatisfatório, pois amava demais os personagens de Lexie e Mark para terem sua história finalizada dessa forma.

*Chyler Leigh era a única que sabia os rumos da personagem para o fim da temporada oito. Assim como Kim Raver, a Teddy. O elenco descobriu a saída de ambas na mesa de leitura do episódio, um momento que como divulgado foi muito comovente para todos.

*Como sua saída foi a que mais chamou atenção de público e da mídia, Chyler foi defendida por Shonda que afirmou que ela teve suas razões para deixar o programa e que sua decisão deveria ser respeitada. Shonda foi além e ressaltou que o que acontece na família da gente, não deve sair da família.

*O elenco de Grey's é sempre destaque, mas o time feminino do desastre deu um show a parte. Sandra Oh é sempre unanimidade, Ellen Pompeo gravou as sequências com diversos dedos quebrados. E Jessica Capshaw encarou o tranco em plena gravidez de nove meses. Quanto a Chyler, só sei que sentiremos saudade das caras e bocas de Lexie, de sua inteligencia aguçada e tanta meiguice que só ela tinha.

Review de Camila Barbieri

Originalmente publicada em 19 de maio de 2012


Escrever essa review sobre a Season Finale de Grey’s Anatomy é, provavelmente, uma das coisas mais complicadas em todos os meus anos falando sobre séries. A opinião geral sobre o que aconteceu é a pior possível e a minha não é diferente. Tentei, no entanto, me distanciar um pouco da paixão de fã e enxergar o que tudo isso significou. Demorei longas horas filosofando, lendo entrevistas, conversando com amigos e outros fãs.


 Nada, absolutamente nada conseguiu explicar o que vimos nesse final de temporada. Não sei se é o choque, o ódio ou minha vontade de dar uma voadora no cara de Shonda Rhimes falando mais alto, mas minha conclusão é uma só: com apenas um episódio, essa mulher foi capaz de invalidar a experiência de uma temporada inteirinha.


Lembram de como começamos? Inseguros, depois de um período meio claudicante na temporada anterior, mas felizes a cada semana em que a trama se desenvolvia mais e melhor. Elogiamos cada bom momento. Choramos com cada drama bem encaixado. Cada vez mais confiantes de que a série estava de volta aos trilhos e ganhara fôlego ao valorizar coisas simples e investir em humor leve.


Essa Finale foi justamente o oposto e minha revolta não é só porque mataram uma das minhas personagens preferidas. Minha revolta é por perceber que Shonda Rhimes é o tipo de showrunner que se acha maior do que a série que produz. Ela não suporta não ser o centro das atenções e não gerar pelo menos uma polêmica por temporada. Repassem o histórico da série e isso ficará evidente.


Shonda Rhimes é o tipo de pessoa que arrisca o futuro de uma série de oito anos completos só para aparecer na mídia. É por isso que a chamei de attention whore. Ela merece o título. Li todas as entrevistas dela tentando se justificar, li seus tweets. No fim das contas, ela está lá, no conforto de sua mansão, rindo de todos nós, enquanto inventa versões distorcidas da verdade. Engraçado como em uma única entrevista Shonda consegue alegar os mais variados motivos para os acontecimentos do episódio mais polêmico desse ano.


Uma hora Chyler Leigh quis sair, na outra é porque a atriz está com problemas pessoais que Shongamonga não pode divulgar. Em seguida, ela alega problemas contratuais e falta de grana, depois diz que debateu isso com a atriz por meses e que decidiram o destino de Lexie juntas e, para completar, assume que adorou nos fazer o que fez, porque se acha uma subversiva. Espere aí, qual é a verdade, a final? Que série é essa em que a produtora executiva não tem nenhum poder de decisão? Fingimentos e mentiras resumem o imbróglio.


O pior é saber que ela conseguiu o que queria e que, no ano que vem, o público volta para conferir suas novas loucuras. Só não sei por quanto tempo mais Grey’s Anatomy irá se sustentar. Do jeito que a temporada estava sendo conduzida eu via um caminho bom a ser trilhado, pelo menos em médio prazo. Agora eu penso em toda a patacoada que teremos de aturar e me pergunto: será que tenho ânimo de continuar?


Sei que a morte de Lexie é algo realmente revoltante. Minha reação foi a de parar o episódio, fechar o player e desistir de ir até o fim. Eu estava fora do meu normal, chorando de tristeza e de raiva, ao mesmo tempo. Agora, um pouco mais contida, eu vejo que as lágrimas não eram só pela situação mal resolvida, eram porque eu vi ali a morte de uma série que eu realmente amo. Era o assassinato de Grey’s, diante de meus olhos e pelas mãos da própria criadora.


Não foi sem muito esforço que me obriguei a terminar o que havia começado, mas foi tão difícil chegar até o fim... Ainda é difícil de falar e de colocar isso aqui, sem ficar com olhos marejados e coração revoltado. Fico pensando no que a série se transformou. Num palanque de divulgação para uma pessoa que se julga uma visionária e passa por cima de tudo, desde que alcance seus objetivos. Sabem o que vem por aí? Mais daquele drama chato que nos incomodou depois do tiroteio no Seattle Grace. Parece até que Shonda não sabe lidar com estabilidade. Para ela Grey’s tem que variar entre Excelente e Lixo Completo.


À parte de todas as reclamações que tenho - porque para mim, essa queda de avião era completamente desnecessária e todos os problemas de elenco (se é que existem) poderiam ser resolvidos de milhares de outras maneiras – eu preciso louvar aqui o trabalho desse elenco.


Sou só elogios para as atuações de Sandra Oh, Ellen Pompeo, Patrick Dempsey, Jessica Capshaw, Eric Dane e Chyler Leigh. Eles foram todos tão fantásticos que chega a ser um pecado criticar o episódio. Cada um deles me emocionou a sua maneira. Com o surto de Cristina e seu sapato sumido, a preocupação de Meredith com o marido e a irmã, a possibilidade de Derek perder sua habilidade de operar, os gritos histéricos de Arizona e claro, a despedida de Sloan e Lexie, umas das cenas mais terrivelmente doídas a que já assisti.


O curioso é notar que no meio daquele caos, Cristina começa a falar que está cansada de ver os amigos morrerem e que tudo isso, essa quantidade absurda de tragédias, não é normal. Pois é Cristina, não é. Se os roteiristas (que ao que tudo indica, apoiaram muito as decisões sobre essa Finale) sabem que não é normal, porque forçam tanto a barra?


A mensagem de Callie, de que a vida muda num estalo, foi colocada em prática. É assim que justificam o final repentino de Lexie, sem realizar nada de concreto, sem ser feliz de verdade, sem nada. Lexie seria um exemplo para todos nós, mais uma das metáforas da série, mas essa temporada já havia nos dado tantos outros (como Henry) que não precisávamos de mais essa. Mais uma vez fico dando voltas na mesma ideia, como se pode notar.


A tragédia na floresta foi tão intensa e cheia de momentos desesperadores, com ferimentos graves expostos e surtos nervosos, que a parte no Seattle Grace meio que se perdeu. Verdade seja dita, o ato “ousado” de matar Lexie no segundo ato prejudicou todo o episódio. Depois daquilo era impossível se prender a qualquer história, tanto que quase não notei o que se passava com Owen e Teddy, que acertavam os ponteiros dessa amizade que se perdeu completamente.


Aliás, Teddy também se despede, mas não é como se alguém aqui estivesse lamentando. A personagem nunca deu certo de verdade e só começou a se encaixar nessa temporada. Acreditem ou não, Shonda Rhimes tem planos malucos de um spin off só com a Drª Teddy Altman e, se isso não é prova de insanidade, não sei o que mais poderia colocá-la numa camisa de força.


Na tentativa de traçar um paralelo entre o trágico e a rotina no hospital, tudo ruiu. Alguém aqui achou graça em Drª Baley brigando com seu macho e falando de calcinha fio dental de novo? Ou alguém conseguiu embarcar no lance do jantar dos internos com Richard? Não. Claro que não.  A estrutura toda foi um equívoco e nem comecei a falar do absurdo que é essa queda/sumiço do avião não ter sido notada por nenhuma autoridade responsável.


Vejam bem. Estamos falando de EUA aqui. Um país onde o trafego aéreo é controladíssimo. Não decola um teco teco por lá sem plano voo, autorização e monitoramento total. Pelo que entendi, a equipe do Seattle Grace nunca sequer chegou a seu destino e Owen, estranhamente, só fica sabendo ao ouvir seus recados do dia, já que pedira para não ser incomodado com nada.


Se todos deveriam ter retornado pela hora do jantar com Richard (reparem que Callie esperava Arizona cheia de amor para dar) como é que se passa tanto tempo sem que ninguém seja notificado? Um avião, mesmo que particular, some do radar e tudo bem? Ninguém procura esse avião, as famílias não são avisadas? Essa linha temporal não se justifica e a desculpa de que o transmissor quebrou na queda é “bullshit”. Sem o sinal do transmissor a procura começaria até antes. Ou seja, não faz o menor sentido.


Para quem já está irritado com tudo isso, ainda resta outra máxima de Shongamonga. Segundo essa gênia, o mais importante do episódio é que “eles ainda estão na floresta”. Quase caí da cadeira ao ler essa declaração, de que o público está com a percepção errada do episódio e de que a culpa é nossa, se não conseguimos entender suas intenções tão claramente expostas.


Shongamonga ainda tem a coragem de ameaçar mais personagens de morte na Season Premiere, “tudo pode acontecer”. Que seja. Mate mais gente. Mate todos. Vamos ver até onde a audiência vai continuar permitindo essa ousadia egocêntrica.


Como eu já disse, mais do que matar personagens, essa mulher está matando Grey’s Anatomy.  Ao colocar Sloan nessa situação, ela destruiu um grande trunfo: seu melhor alívio cômico. Tentem imaginar Mark fazendo piadinhas homoeróticas com Avery daqui em diante.  Não vai cair bem, não vai funcionar e é por isso que imagino que Eric Dane pode ser o próximo da lista de Shongamonga.


Preparem-se, portanto, para muitos plots reciclados. Cirurgião brilhante que perde a habilidade motora? Achei que essa já tinha sido usada com Preston Burke. Depressão depois da perda do grande amor da vida? Peraí, esse não foi o arco de Teddy até agora? Traumas depois de uma grande tragédia, levando todos os médicos a ficarem em posição fetal? Ué, essa era a trama central da sétima temporada, se não me engano. E por aí vai...


A falta de novas ideias fez Shonda dar um tiro no próprio pé, mas isso nós só vamos descobrir no ano que vem. Pelo menos, alguns de nós. Sei que muitos encerram sua jornada com Grey’s Anatomy por aqui e se não fossemos curiosos e se o mundo fosse justo (e resolvesse punir Shonda por seus impropérios) seria o fim da linha para todo mundo. Está na hora de parar de brincar e tomar uma decisão séria. Se Grey’s Anatomy não tem mais para onde ir, encerrar com dignidade e bom senso é tudo o que pedimos e o mínimo que se espera.


P.S* Eu imagino, claramente, Shongamonga pensando: “Eu sempre quis derrubar um avião. Eu quero derrubar e eu vou. Dane-se a série. Tenho fetiche”. O cérebro dela funciona assim, basta saber que foi de um desejo antigo e ideia fixa de esquizofrênico, que saiu o episódio musical, que eu particularmente odeio e acho tão desnecessário e forçado quanto esse da queda do avião. Até para liberdade criativa tem de existir certos limites.


P.S* Desculpem o tom de “desabafo”, mas imagino que minha reação é a mesma da maiora.
P.S* Troco a vida de Lexie pelos defuntos de Avery, Kepner e o namorado avulso da Bailey. Falta de verba pra salário estaria resolvida ou não com essa minha dica?
P.S* Quando eu disse, na semana passada, que só faltava um episódio pra uma temporada perfeita, eu não tinha ideia do baque que iria sofrer. Meu ódio só aumenta.
P.S* Até a próxima temporada. Se eu não mudar de ideia e desistir de Grey’s Anatomy. Ou for presa por ter assassinado Shongamonga. O que vier primeiro.

11 comentários:

  1. não acredito que realmente ela fez isso...essa Shonda rs

    RIP Lexie

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  2. o pior foi essa lenga lenga toda dos dois durante a temporada toda pra Lexie ir pro saco assim

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  3. correto

    esse episodio n é ruim, só é errado

    são tragedias demais pras mesmas pessoas

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  4. TIROTEIO, ATROPELAMENTO, CANCER, ACIDENTE DE CARRO , QUEDA DE AVIAO e tem mais por caminho

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  5. com ceteza..n é todo dia q seu personagem favorito é esmagado por um aviao

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  6. dai a LEXIE morre e como fica o Mark?

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  7. olha...pode ser spoiler...mas o Mark vai morrer tbm

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  8. vi q a yang sai na temporada dez, só espero q n matem ela

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  9. o casal mais lindo de todos acabou de acabar...de vez

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  10. ETA MEREDITH Q TANTA TRAGEDIA, MULE

    VAI SE BENZER!

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