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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Orphan Black: Evitando a maldição do 2°ano

Extraído do Box de Séries
A única coisa mais difícil do que cair no gosto do público é continuar no gosto dele. A cultura pop está cheia de sensações da temporada que se deram mal quando enfrentaram as expectativas da segunda temporada (beijo, Heroes). Então, como Orphan Black pode evitar se tornar mais uma série de uma temporada só?
“Nós tentamos mirar além de nossas expectativas,” diz Manson.
Enquanto os criadores querem manter o DNA básico da série intacto, eles também planejam oferecer algo novo para manter o interesse dos fãs. “Queremos expandir o mundo,” explica Fawcett. “Queremos fazer a série um pouco maior, mais malvado e menos centralizado. Há mais tocas de coelho para entrar.”
Três é demais?
Três é demais?
Que tocas, você se pergunta? A batalha entre os Evolucionistas e os Proletheans dará uma guinada com um novo braço da última – liderada por Henrik Johanssen (Peter Outerbridge) – que abraça elementos científicos em suas crenças religiosas. E respostas vão chegar devagar sobre a misteriosa foto do projeto LEDA de 1977, que a mãe biológica de Sarah lhe deu pouco antes de morrer no final da primeira temporada.
“Para seguir adiante, Sarah terá que olhar para trás,” diz Manson. “Ela tem que olhar para as origens do experimento, todos terão. As pessoas terão que checar a mitologia grega – há pistas ali.”
Outras tramas em aberto da primeira temporada incluem a procura de Sarah por sua filha Kira (Skyler Wexler), que pode ou não ter sido sequestrada por Rachel, e a condição de Cosima, que está nos primeiros estágios da mesma doença respiratória que afligiu Katja.
“Cosima terá que fazer outros acordos com o diabo para ir fundo em sua própria biologia e doença,” conta Manson. Será que isso tem a ver com aceitar a oferta do Dr Leekie (Matt Frewer) para ter seu próprio laboratório onde ela poderá estudar sua doença? Onde quer que ela faça sua pesquisa, ela a levará a uma nova clone!
O novo líder religioso Henrik Johanssen.
O novo líder religioso Henrik Johanssen.
Jennifer Fitzsimmons é uma professora e técnica de natação na Shelton High… pelo menos, ela era, antes de ficar doente. De acordo com Fawcett, a descoberta dos diários em vídeo de Jennifer por Cosima, permeará toda a temporada.
Os demais personagens (não-clones) também terão suas histórias mostradas. “Felix começará a se relacionar com outras pessoas além de Sarah,” diz seu intérprete Jordan Gavaris, e mais respostas sobre a mãe adotiva de Sarah, Sra S (Maria Doyle Kennedy) emergirão. ”Na segunda temporada, você verá como ela era há 20 anos,” diz Kennedy, “e como ela era como ativista, lutadora.”
Os detetives de polícia Art (Kevin Blanchard) e Angie (Inga Cadranel) ainda estarão tentando desvendar o mistério, enquanto os monitores – os encarregados em vigiar as clones – Paul (Dylan Bruce) e Delphine (Evelyne Brochu) continuarão se dividindo entre seu dever com o Dyad Institute e a devoção aos seus clones.
Além disso, o ator Michiel Huisman (Nashville) junta-se a série como Cal Morrison, um amante do passado de Sarah, e a atriz de The Killing, Michelle Forbes, aparece como Marion Bowles, que Fawcett descreve como “a assustadora chefe de Rachel”.
O aumento na ênfase do elenco de apoio é necessária, uma vez a que atriz que mais trabalha no showbiz ficou esgotada ano passado. “Eu estava em, tipo, 99% das cenas,” diz Maslany, “e às vezes, duas ou três vezes na mesma cena. E isso é exaustivo. O que é ótimo sobre este ano é que temos todos estes atores incríveis chegando em nossa série e estas novas histórias que estão se expandindo, então eu não tenho que  carregar a coisa toda.”
O elenco e a equipe estão todos confiantes que eles tem o que é necessário para evitar uma decepção na segunda temporada. Se eles estiverem certos, Orphan Black pode dar o próximo passo de amada série obscura a grande sucesso de público. O #CloneClub está aceitando novos membros. Vai encarar?

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