PLL movimenta o jogo.
Depois do episódio passado que foi mais tabela, Pretty Little Liars entrega quarenta minutos mais proveitáveis.
É oficial. Não só as liars tiveram bom aproveitamento, como todos os personagens que estiveram em cena. Claro há exceções como o caso de Wren que realmente nem precisava ter ressurgido e Mona que continua sub-utilizada falando em entrelinhas. Como foram as duas coisas que mais me incomodaram, bora partir pro resto do episódio que foi bem interessante.
Aria e Jake começam um lance e mesmo de rolé com ele para assistir uma luta do sensei, mas investigando na melhor surdina novelesca de PLL, Aria recusou a chamada de Ezra e tentou curar os poucos ferimentos de Jake com seus beijos.
Emily está morando na casa dos diLaurentis e voltar a esse ambiente tem mais implicações do que causar caustrofobia nela e nas demais amigas.
É notável dizer que por mais que a atriz que interprete a mãe de Alison, seja a terceira, percebe-se um esforço dessa temporada em exigir mais das mães do seriado do que servir de step. Um beneficio de A. vir atacando as mães.
Além da caustrofobia e nostalgia provocadas em cada interação de Jessica com Emily, a cena onde ela descobre da própria Emily o sentimento que ela tinha por Emily foi inesperada.
Hanna e Caleb divergem sobre ela visitar Mona no Radley, mas acabam se entendendo. Shippo essa dupla, porque com os erros de percurso de Tobynha e Spencer, eles são o casal que acho mais interessante.
Ainda sobre Mona, já disse algumas vezes que gosto da personagem. O maior problema dela em The Mirror Has Three Faces não é essa compaixão repentina de se entregar como assassina de Wilden para livrar Ashley do xilindró em detrimento também das garotas e sim que esteve ligado ao retorno de Wren que ao meu ver estava dispensável do jogo a essa altura.
PLL podia aproveitar esse número alto de personagens que já demanda um revezamento para simplesmente parar de fazer esses retornos quase que miraculosos. Mas ignorando todos é um círculo eterno de trazer personagens e fazer uma conexão por mais idiota que seja.
Se antes era mais sutil, ultimamente dar um vislumbre com as liars fora do contexto vem sendo mais utilizado. Agora Wren fazer uma ligação dizendo que tá fazendo a parte dele, é dispnesável. Seja com Cece, Alison, Shaninha, Xaropinho, ou quem quer que seja.
Spencer e Toby ainda estão num plot fraco, mas que andou um pouco. Um médico do Radley que ficou com perda de memória relembra da mãe de Toby ao ouvir Spencer tocar piano. Creio numa reviravolta que volte a dar ao casal a importancia que eles merecem. Já que seguir pista da própria A. não é esperteza e sim cheira a armadilha.
Ezra nem nós imaginamos que a missão de registrar Malcolm visando uma briga futura pela guarda do menino ia dar nisso: o bebê foca não é seu filho legitimo. Pode ser um recurso batido, mas funcionou. Agora só vai flopar se for apenas um gancho para o retorno de Ezria[o mais provavel].
Alison pode ter aparecido na sua casa afinal o visu era todo da Red Coat e alguém estava vivendo no porão. E um episódio recente já havia mostrado essa figura se esgueirando pelos matos da propriedade.
De forma inusitada, Jessica se conecta com a trama mostrando que há um histórico de Alison com o Radley, mas não definindo se a interna foi ela. Mas não foi só Red Coat, flashback com Alison nem a tentativa de enganar o publico falando que Alison e Cece aparentemente estavam trocando de personalidade, como já cantamos a bola aqui Veronica Hastings estava fora do radar de A. até agora.
Denunciada por obstrução de justiça, como se tivesse forçado Mona a confessar a morte de Wilden sob pressão, ela se afasta do caso de Ashley sob investigação. Hanna já pode procurar outro advogado para sua madre. Nada melhor a nível A. do que fazer Veronica que é uma advogada respeitada perder credibilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário