É guerra.
Cyrus, o maquinador chefe de gabinete do presidente Grant começa a caçar Olivia e seu time. Ele descobre que Abby largou um casamento por agressão, que Huck é um falso nome para um ex-combatente da CIA e Stephen era um promissor advogado até ter um colapso nervoso.
O dossiê chega num momento oportuno para revelar que antes de mais nada, a equipe da barracuda é composta de pessoas que foram salvas por ela, por isso lhe seguem.
Olivia é pressionada pelo ex-amigo Cyrus a levar Amanda Tanner aos auditórios antes de passar nos tribunais. Para todos os efeitos, a moça está grávida e indignada por o presidente não chamá-la para tomar nem uma Coca-Cola.
A dança das cadeiras promovida por Cyrus(que ainda tem um maridinho a tira-colo) até joga Grant contra Olivia. E que presidente mais banana esse? Influenciado pelo conselheiro e dominado por uma mulher aparentemente recatada e caridosa, mas ligada ao status e influência.
Quinn embarca num namorico com o jornalista Gideon, que tenta sem sucesso, tirar mais informações de Tanner. O passado da moça é a principal incógnita levantada, já que ela só passou a existir legalmente depois de 2008. Então ela não diz quem é de verdade? Bom, Olivia não se arriscaria a isso.
Se bem que o julgamento da morena é cada vez mais norteado pelos casos, por se enxergar na pífia entre o presidente e Amanda. Desde o piloto, Olivia se dividiu em momentos de soberania e nos momentos de confusão.
Para o caso de uma mãe desesperada num casamento com um ditador da América Central, ela é lembrada por Abby de sua verdadeira essência. A essência de uma mulher que atacou com uma chave de roda, o marido louco de sua cliente. A guerra está declarada e só um lado sairá vencedor.
P.S: Entre possíveis mentiras, Amanda dá seus últimos suspiros e durante o discurso emocionado do presidente. Queima de arquivo parece ser o esquema. Será que Cyrus está por trás disso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário