Instinto. E mais clones.
Há duas tramas rumo a uma conexão em Orphan Black e é bom para os críticos e para o público em termos de continuidade. Sarah assumiu a identidade de Beth simulando sua própria morte, mas ela se preocupa com sua filha e quer reavê-la a qualquer preço.
Sarah também descobre a verdade chocante sobre seus clones, os quais ela sutilmente chama de gêmeas. Katja, a gêmea alemã é assassinada sem revelar muita coisa. E cabe a Sarah enterrar a mulher.
Sarah segue instruções pelo telefone e colhe amostras de sangue e cabelo de Katja. Paul não engole a bipolaridade da suposta Beth e some no mapa por uns tempos.
No velório de Sarah, Vic se emociona, mas não se engane. O personagem é opressivo e truculento. Sarah envia Felix para contar a Sra. S que a mãe de Kira está viva. A mulher é uma espécie de mãe adotiva da menininha, assim como foi para Felix e Sara, só que ela não está nem um pouco decidida a devolver a garota para a mãe.
Sarah tenta fugir com o dinheiro de Beth, mas é rastreada pelo detetive Art. Ela ainda tem o processo de Beth nas costas. Por um erro de cálculo, a policial matou uma inocente e é Sarah que precisa limpar a barra.
Disfarçada de Katja, a bonita vai no hotel da alemã e encontra uma verdadeira baderna. Ou seja, a organização que está perseguindo e matando as gêmeas esteve ali. Sarah se revela a mais uma gêmea, a arisca Alison.
Grossa, mãe de dois filhos e nem um pouco disposta a colaborar com Sarah. Por fim, Sarah consegue ser reintegrada a polícia e descobre que tem mais clones por perto. Chamada às pressas por uma reticente Alison. A bonita conhece Cosima, quem lhe instruiu pensando estar falando com Beth. Quantas de nós existem? Essa é a pergunta que Beth e seu público fazem.
Tatiana Maslany é fenomenal. E a pessoa certa para o enorme desafio visual de Orphan Black.
Nenhum comentário:
Postar um comentário