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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Scream Queens - 1x06 Seven Minutes to Hell


Scream Queens é non-sense. Aceite ou abandone.

Direto da fábrica de ideias malucas de Ryan Murphy e sua trupe veio Scream Queens e em um mês e meio de exibição muita gente vem torcendo o nariz outras dando uma chance a nova criação dos malucos que criaram Glee e American Horror Story.

Repito a máxima acima, na corrente de musicais mesmo não tendo musical algum, Scream Queens está na ala de fazer piada de si mesma, na crítica da futilidade expressiva da geração norte-americana pós anos 2000 num mundo ligado a internet e tecnologia + o non-sense total em alguns momentos. Afinal nossa geração é capaz de twittar independente de um massacre.

Soma-se esses ingredientes a proposta de homenagear os slashers movie com comédia, eis Scream Queens. Aceite ou abandone.

Mas não só flores para a série, mesmo aceitando a brincadeira. O episódio de hoje assinado por Ryan Murphy não teve nada de fenomenal, mas deu sequencia a duas tematicas da série: uma, ser um banho de sangue funcional, desfuncional e tirar sarro disso e dois, distanciar conexões de pessoas ligadas aos Red Devils mesmo depois de mostrar as ligações.

Um exemplo é Gigi que está relacionada com os maníacos, mas propositalmente foi deixada de fora do episódio. E Nick Jonas alguém o viu por aí?

Na mansão Kappa, Grace e Zayday retornam a tempo das eleições e há um empate entre Keke Palmer e Chanel.











A comemoração se estende pela madrugada com intervenção dos rapazotes de Chad e visitinha de Red Devil. A tensão cede rápido a zoação com a brincadeira de sete minutos no céu rolando solta. O maníaco usando uma conveniente e até agora oculta rede de tuneis fez e aconteceu na mansão matando o garoto sem braços da Dollars e mandando Predatorian Lez para cucuia.

É bom o destaque que Billie Lourd vem recebendo, mas cabe a atriz dar um tom equilibrado a personagem. Uma prova de que bem executada texto e atuação nas séries de Murphy casam é Jessica Lange em AHS e Jane Lynch em Glee. Sue esteve alucinada na temporada final de Glee e mesmo assim Jane defendeu sua personagem com unhas e dentes.

Chad e Chanel ensaiam um novo revival, Hester é colocada na parede e dissimula cretinamente. Em um segundo, ela vai de aliada de Chanel a potencial maníaca, o olhar maníaco de Lea Michelle ajudou. Número 5 mais uma vez viu a morte de perto e lá se foi o gêmeo restante, tão inexpressivo quanto o outro, mas quem disse que o propósito era que ele fosse profundo? A morte foi insanamente gratuita, de insanidade Murphy entende.

Chanel e Zayday são perseguidas e a loira surpreende salvando a rival. Esse outro lado de Chanel é bem-vindo mesmo contrastando com seu pensamento egoísta, fazer de Zayday a presidente para sair do hall de vítimas.

Endossando o time de personagens sumidos convenientemente estão o pai de Grace tentando tirá-la da faculdade, Munsch, Hemphill e Pete. Grace decide ficar na Kappa com Zayday. De longe, o episódio não fica na minha lista de destaques até agora nos quatro primeiros episódios.

Momento Poker Face: O falso encorajamento de Jennifer, a menina das velas. 'Eu só levantei porque peidei e tava fedido.'

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