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sexta-feira, 15 de maio de 2015

“Vilã evangélica” em Babilônia odeia gays e é desonesta

Extraído do Gospel Prime
A guerra inventada pela mídia entre evangélicos e homossexuais parece não ter fim. A novela Babilônia, da Rede Globo, resolveu alimentar esse ódio com a personagem de Arlete Salles, que vive a “evangélica radical” Consuelo.
Ao saber que o casal de lésbicas Teresa (Fernanda Montenegro) e Estela (Nathália Timberg) irão se casar ela solta a frase: “Elas vão virar churrasquinho de sapatão no quinto dos infernos”.
A personagem já vem tratando com intolerância o casal formado por duas mulheres, chegando a chamá-las de “fanchonas”, “invertidas” e “sapa safada”.
Mas não é só em relação ao homossexualismo que a novela tenta taxar os evangélicos. Consuelo também é retratada como uma vilã que apoia as tramoias de seu filho, o prefeito corrupto Aderbal (Marcos Palmeira), além de se mostrar impiedosa com que confronta seus dogmas religiosos.
A novela Babilônia é escrita por três autores gays: Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. Eles transformaram Consuelo na personagem homofóbica e resolveram transformá-la em evangélica para alimentar ainda mais uma mentira que é dizer que os evangélicos atacam os homossexuais por não concordarem com a prática.

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