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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Primeiras Impressões - The 100



O Jogos Vorazes da CW.

Depois da onda de literatura vampira que voltou a cena com o sucesso de Crepúsculo, com Jogos Vorazes se instalou uma nova sucursal: distopias futuristas com cenário pós-apocalíptico, uma base conhecida em séries como The Walking Dead e em filmes como Divergente e Maze Runner. E em programas mais recentes como Z Nation.

Nesse contexto, chegou a CW, The 100, uma das maiores apostas da emissora. Com um elenco em maior parte desconhecido, a trama diz por si só.





Um futuro não muito terráqueo

97 anos após um colapso nuclear que devastou a terra, os seres humanos vivem em naves. Precisamente na Arca, a última delas. Toda falha, transgressão ou algo enxergado como isso como uma segunda gravidez, é punido de forma severa: prisão ou execução.

Tentando vistorear a terra e revelando uma conspiração interna para o comando da Arca, 100 jovens são mandados a terra numa missão de reconhecimento.

É assim que rapidamente, Clarke Griffin(Eliza Taylor) vira uma líder natural. Wes é filho do Chanceler vivido pelo Burke de Grey's Anatomy, Isaiah Washington. Respeita as leis do pai, que é um líder frio, mas bem mais humano que o personagem de Henry Ian Cusick, Marcus Kane - um tirano enrustido e cego pelo poder.

Com recursos para apenas mais um mês em segurança na anve, ele pensa num abate coletivo da população a bordo, oriundos de vários países. Kelly Hu faz Callie, amiga de Abby(Paige Turco), a brilhante cientista mãe de Clarke.

O primeiro contato

Octavia, carrega o peso da mãe ter sido assassinada por sua gestação e é protegida pelo irmão Bellamy que decide desligar o rastreamento que os liga a nave para não acharem o território seguro e os alcance.

Saga diferente, distopia similar. Finn é o herói avesso. Jasper é o engraçadinho esperto. Logo a radiação mostra que deixou cervos com duas cabeças e essa é só a primeira bizarrice da natureza que eles encontram.









Octavia se exibe num banho e é atacada por uma cobra gigantesca. Com dois grupos se formando entre os 98, já que dois nem chegam vivos na aterrisagem, o enredo se desenola. Jasper salva Octavia e se arrisca ao usar um cipó para chegar do outro lado do bosque. Ele consegue e é empalado segundos depois.

E com a frase batida, mas totalmente propícia 'não estamos sozinhos', o piloto se encerra acima das expectativas já matando(ao que parece) um personagem sem pestanejar. Certamente, eles não estão sós.

A origem

Baseado nos livros de Kass Morgan, a série foi desenvolvida por Jason Rothenberg e caminha para sua terceira temporada.

Com uma boa recepção da crítica e público, mostrando que a aposta foi certeira. Conseguindo até uma indicação ao Emmy pelos efeitos especiais.

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