Um drama pós-apocaliptico.
Porque Shingeki No Kyojin é isso. Com cenas fortes claramente exigidas pela proposta do anime, mas com um alcance psicológico grandioso, a série se destaca mais uma vez em se estabelecer na protagonista Mikasa.
Desesperada pela morte de Eren e devastada, ela vai para a linha de fogo do combate dos titãs. É motivo de alívio para os civis com nenhuma morte de cidadão da muralha, mas tal segurança foi com o sacrifício de pessoas como Thomas.
A sensação é que você não conhecia eles direito, mas também chega com um aviso: os que mais aparecem e são carismáticos como Sasha e Armin, podem ir pro saco a qualquer momento. Figurantes tiram suas próprias vidas para não serem devorados.
Mesmo com a perda de Eren, Mikasa consegue se manter firme para acabar com a raça dos monstrengos. Depois de uma crítica ferenha a postura de diversos colegas como Jean, ela os incentiva a lidar com a ameaça dos titãs da maneira que foram treinados: exterminando os exterminadores.
Só que o time de combate encara outra ameaça: o gás de seus jatos esta chegando ao fim e isso é vital para a locomoção deles.
Arriscando, Mikasa fica sem o seu. Armin e Conny lhe dão suporte. A exemplo de Jean que é habilidoso, mas tendendo a ser mesquinho e Anne que é mais apática, o gesto de Conny leva o personagem direto para o hall dos mais corajosos.
Mesmo sendo safa, Mikasa quase morre esmagada por um titã feioso(como se tivesse algum bonito). Só que o seu defensor é outro titã. Peraí, que bulufas é isso?
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