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terça-feira, 30 de abril de 2013

Arrow - 1x07 Muse of Fire


Plantão do arqueiro em pleno dia do trabalho.

Na verdade este episódio foi exibido às vésperas do dia de ação de graças nos EUA e foi considerado por muitos o melhor de Arrow até então. Pois bem...Oliver não brinca em serviço e a coisa fica feia quando Moira, a arredia e ultimamente dócil mãe do justiceiro é vítima de um misterioso atentado.

Frank Batinelli, um poderoso chefe do tráfico de Starling City tem ligação com as mortes já que todas são de homens que eram seus capangas. Ou pelo menos é isso que Oliver e Dig acham. Uma enigmática morena tem mais culpa do que parece.

Thea se revolta com o passe livre de Oliver e Laurel resolve dar mais chances ao amor de Tommy. El banca o fofo e leva sushi para a advogada que oficializa o romance dos dois num encontro. Pressionado, Oliver precisa agir e se infiltra na poderosa organização de Frank.











O chefão confronta a ching-ling de alguns episódios atrás, interpretada pela shinobi Kelly Hu. A mulher que é membro da corja da Tríade afirma não ter envolvimento com as mortes do time de Frank.

E adivinhem quem é a filha do poderoso chefão? A tal morena que assassinou os capangas de Batinelli, Helena. De cara uma super atração cresce entre Oliver e a riquinha que chega a compará-lo com Lindsay Lohan dos ricos. Aê, o retorno das citações de cultura pop em Arrow enriquecem o roteiro.

Tommy se surpreende quando seu cartão é recusado e indaga seu pai, que nada mais é que o enigmático cara bem-vestido que vira e mexe conversa com Moira. Mais do personagem é revelado, mas ainda é cedo para seu nome vir à tona. Manipulador, ele pode ser de fato o orquestrador da conspiração que vitimou Oliver e seu pai, até mesmo a manutenção da empresa-fantasma ligada às empresas Queen.

Walter volta subitamente e serve como um lembrete para quem pode ser bandido de verdade. O cara bem vestido, Walter - o amigo furaolho ou Moira - a mãe desnaturada? Os três podem estar juntos no esquema.

Helena e Oliver são capturados por um capanga do pai dela, Dig reafirma que a bonitinha é uma salafraia e na vibe de justiça, Oliver acredita que ela tem suas próprias razões para fazer o que faz. O noivo de Helena foi brutalmente morto pelo principal guarda-costas dos Betinelli.

Oliver resolve arriscar e revela sua identidade a Helena, já que ela mesmo é uma justiceira às avessas. Os dois se beijam e uma parceria se inicia. A morena é ninguém menos que a Caçadora, uma anti-heroína da DC Comics, até então aliada. Melhor trabalhar com a hipótese do por enquanto...

A certeza é que a moleza se é que teve em Arrow, acabou. Uma guerra está para começar. O presente no momento não necessita dos enfadonhos flashbacks da ilha. O presente tem suas próprias questões em aberto.

Grey's Anatomy - 4x13 Piece of My Heart


Saudades de Kate Walsh.

Grandes cirurgiões não são feitos. Eles são paridos. É necessário gestação, incubação, sacrifício. Muito sacrifício. Mas depois que aquele tanto de sangue, entranhas e coisas pegajosas são lavados... o cirurgião que você se tornou? Valeu muito a pena!

Dar à luz pode ser intenso, mágico e tal, mas o ato em si não é exatamente agradável. Mas também é o início de algo incrível, algo novo, algo imprevisível, algo verdadeiro, algo que vale amar, algo que vale a pena sentir saudades, algo que vai mudar sua vida... para sempre.

Addison Montgomery deixou os triângulos amorosos e seu finado casamento com Derek rumo a ensolarada Private Pratice, a qual é a principal estrela, porém a experiência e o nome de Addison são requisitados para um difícil caso neo-natal, a especialidade da bonitona.

Izzie e Yang se mordem de inveja já que Meredith se saiu melhor do que as duas o diagnosticar um mistério médico no último episódio. Como prêmio, ela recebeu direto de Miranda, um pager brilhante, objeto máximo de respeito entre os residentes.

Quando chegou em Seattle, Addison tinha uma expressão fria, um passado infiel jogado na cara quase que todas as ocasiões e uma tendência em cair na cama de Mark Sloan, afinal sendo mulher escapar dessa rota é quase que impossível.

Disposta a recomeçar sua vida a ruiva foi de mala e cuia para a Oceanside, clínica da amiga Naomi e é essa nova e atrapalhada Addison que vem para este crossover. Nada impedirá Addie de cumprir sua missão freelance, ela até abraça Meredith e a perdoa por ter roubado seu marido. Mas Kate Wash faz falta em Grey's Anatomy, portanto vê-la em cena é um frescor. Escrito na minha testa(fã declarado).

Sloan, escroto, vê Addison por segundos e já quer relembrar os velhos tempos. Ressaltando que as enfermeiras o baniram, acho que a abstinência sexual de Mark vai se estender no que depender da ruivona.
Izzie com sua nova personalidade mais agressiva(Yang feelings) repreende seus internos que chegaram pinguços no hospital após beberem todas na festa de Lexie e George.

O paciente com um sério tumor que lhe resultou distúrbios de personalidade é a lição de casa de Meredith e Derek, o procedimento que pode reverter a enfermidade é nada menos que revolucionário: introduzir um vírus vivo no tumor para reduzí-lo, de dentro para fora.






Comprovando a minha tese que Ava está sempre por perto quando o chumbo está grosso, na lata, a futura Esme informa que Alex será papai.  E na lata ele oferece as opções: ter ou abortar, com ênfase para a segunda alternativa. Ué, moçada, é a quarta temporada de Grey's e o mesmo Alex de sempre.

Addison tenta operar um bebê cujo coração está crescendo fora do corpo no útero da mãe. E em primeiro momento acha que pouca coisa mudou, até saber que o casamento de Callie foi para o ralo, assim como o de Bailey e Meredith e Derek chegaram ao fim de seu relacionamento.

Alex frustrado e irritado por ter engravidado Ava, desconta no pobre casal hippie, os pais do bebê com coração mutante. Transtornado, irrepreensível, o cara escuta poucas e boas de Bailey e a bronca é merecida. Perceptiva, Addison indaga o envolvimento visível de Hahn e Callie.

Yang apela e força Callie a lhe encaixar na cirurgia de Hahn ou vai despejar a ortopedista. Izzie volta a ser compassiva ao amparar uma jovem grávida soro-positiva. O cara do tumor não sobrevive, mas a mãe e o bebê do coração teimoso respiram são e salvos. Addison não vê a hora de voltar para Los Angeles, mas valeu a visita.

Bem-humorada, ferina, verdadeira ao extremo, muito mais essa Addison do que a de antigamente. Se bem que ninguém e perfeito e o coração às vezes dá umas voltas loucas. Constrangedora a cena de Rose, Derek, Addison, Meredith e Sloan no elevador, mesmo que quase sem diálogos. algo está crescendo entre Callie e Hahn, por mais que a latina disfarce dançando tango com Mark e saia do bar com ele.

Addison dá seu último recado: Meredith precisa tirar Derek daquelazinha. Ou vai ganhar uns tabefes dela. Ava mentiu sobre sua gravidez e Izzie descobre a verdade. Mas essa já é outra história.





Refletindo Jesus


“Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai Celestial.” (Mt 5.48)
pastor Márcio SLIDE
Os nossos olhos devem estar postos em Jesus. A nossa fé cristã é o nosso relacionamento com o Senhor. Talvez as circunstâncias estejam lhe dizendo que você caiu e terá que viver caído. O filho pródigo estava caído e disse: “Levantar-me-ei e irei ter com o meu pai.” A lembrança, a saudade do pai foi que o levantou.
O que os seus colegas de trabalho veem em você? O que os seus vizinhos veem em você? O que os seus parentes veem em você? Deixe que eles vejam a doçura de Jesus, deixe que eles vejam a compaixão de Jesus. O Senhor disse: “Olhai para mim.” Onde as pessoas vão ver Jesus hoje? Um Jesus feito de ouro e de prata? Um Jesus feito de gesso, pintado e levado ao forno? Um Jesus de areia e cimento? Não. As pessoas verão Jesus por meio da nossa vida, do nosso testemunho, dos valores dele demonstrados em nossa vida. Nós somos o corpo dele. A Igreja é o corpo dele. Houve um momento em que os discípulos pediram a Jesus: “Senhor, mostra-nos o Pai.” E Jesus disse: “Quem vê a mim, vê o pai.” Ser cristão não significa aquele que é da religião de Cristo, mas aquele que tem a vida do Senhor.
Deus está interessado em pessoas, vidas, e que elas fiquem de pé, para que a vida delas e o prazer sejam a alegria da comunhão com Ele, de estarem na casa do Senhor, saltando de alegria, de gozo. Não deixe que circunstânciasalgum mau testemunho roube de você aquilo que Deus tem para a sua vida, e saiba que o que Ele tem é sempre o melhor.
Em João, capítulo 3, o versículo 14 e 15, está escrito: “E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna.” Vida eterna não é uma quantidade de vida, mas uma qualidade de vida. Jesus Cristo disse: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17.3)
Jesus Cristo foi levantado na cruz, nela Ele deu o Seu sangue, deu a Sua vida. A Palavra diz:“Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5.21) O castigo que devia vir sobre mim e sobre você, veio sobre Ele. A salvação é um gesto de olhar para Jesus, entendendo que Ele é o Filho de Deus, o Messias, que somente Ele pode libertar, curar e salvar uma pessoa. Que somente Ele é Deus.“Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém! Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém! Eu sou o Alfa e ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.” (Apocalipse 1.5-8)
Foto: Jean Assis
Mensagem: Pastor Márcio Valadão

Naruto Shippudden - 3x19/20/21/22/23/24/4x01/02 Uma Ameaça se Aproxima/ A Invasão da Akatsuki/ Sob o Céu Estrelado/ A Oração do Velho Monge/ O Próximo Passo/Escalada de Prata/O Julgamento/Grito Não Cumprido



Nova dupla de vilões ataca.

Hidan e Kakuzu são figuras emblemáticas, controversas e polêmicas naturalmente. Masashi Kishimoto criou dois personagens que permeiam vida, morte e religião. Em sua primeira aparição, os dois capturam a Nibi - fera de duas caudas que reside na shinobi Yugito Nii.

O combate é tenso e Hidan mostra suas habilidades que beiram o sadomasoquismo como forma de arrancar a vida de seus oponentes. A dualidade com o parceiro de dupla, Kakuzu é mostrada. O alvo da equipe na caça por mais um jinchuuriki envolve adentrar no templo do fogo.

Chiriku é morto pela temida técnica de Hidan, Kakuzu - um verdadeiro mercenário troca o corpo do ninja pela soma de incríveis 30 milhões. Tsunade é alertada pelo único sobrevivente do massacre no templo e coloca equipes para interceptar os assassinos.





Naruto que treina a manipulação da natureza, tenta com muitos clones e esforço dobrado dividir a água de uma cachoeira.

Asuma, por sua vez volta à cena para liderar um confronto direto com Hidan e Kakuzu. E é exatamente para a perda que virá nos próximos episódios que a saga filler foi vitoriosa. Afinal trouxe Asuma à tona, aqui o relacionamento com Kurenai fica evidente.

Sakura e Sai trabalham a amizade entre si, ao mesmo tempo em que Kakashi e Iruka avaliam como seus pupilos estão crescendo. Uma cena emotiva por natureza. Por mais que não seja nada simpático, Sakura com invejinha do sucesso de Naruto. E que que foi aquelas pílulas de soldado em forma de doce que ela arruma? Só se for sabor de cocô, nem Akamaru come aquele negócio.

E é mesmo uma pena que Asuma não saia vivo deste confronto, mas um sacrifício necessário para desenvolver o avanço de Kakuzu, Hidan e do próprio Naruto dentro da trama. Até Shikamaru, um dos personagens mais populares do anime/mangá assume uma relevância maior na trama.

O perigo é evidente, a Akatsuki não joga para perder e seus integrantes são fortes e irrepreensíveis. Hidan se impala e com o sangue de Asuma faz com que o jonin sinta os mesmos ferimentos que ele provoca no próprio corpo. Shikamaru surpreende com uma rápida percepção das funestas habilidades de Hidan e até coloca o cretino para fora do misterioso círculo por alguns minutos.

Asuma arranca a cabeça de Hidan que implora pela ajuda de Kakuzu pouco antes de ser degolada. Impessoal, fúnebre, uma das mais equipes mais nojentas da Akatsuki. Flashes mostram mais da relação entre o fã de cigarro e Kurenai, pena que tal relação será interrompida.

Hidan consegue voltar ao círculo, depois de ter a cabeça recolocada por Kakuzu e aplica um golpe final. Tão violenta em cena quanto ao mangá, que curiosamente no Brasil teve um aumento na classificação para 16 anos a partir dos eventos do volume desta batalha. Essa luta coloca Naruto no patamar de séries que não poupam personagens queridos.

Asuma é morto pelo ritual de Hidan, agora a formação Ino-Shika-Cho vingará seu sensei.




Cinema no Mundo e no caso específico do Brasil

O cinema é um meio de comunicação fantástico capaz de exalar emoções nas pessoas mais céticas e ter no entretenimento várias segmentações. Você assiste o que você quer e as opções são bem variadas. É claro que existe a hegemonia norte-americana traduzida na internacionalmente conhecida Hollywood, porém o cinema não obstante tem sua própria história e um capítulo curioso de implantação em terras brasileiras.

O Cinema - História


Alguns países do chamado  Terceiro Mundo apresentam também a aparição 
irregular de alternativas de divertimento, dando novos sentidos as suas festas 
populares  e expressões artísticas, multiplicando as importações de produtos 
para entretenimento. O mercado se abriria para as feiras de variedades – uma 
multiplicidade de curiosidade, apresentações de músicos, dançarinos e 
performers. 

As atrações, entre espetáculos  diversos, incluíam as novidades 
mecânicas  – os recém lançados aparelhos que projetavam “imagens em 
movimento” – muitas vezes apresentadas pelo mágico da companhia. Nesse 
momento de inauguração de uma indústria de diversões, ocorrem 
irregularmente, no Brasil, algumas apresentações de aparelhos 
cinematográficos. Seguem-se exibições itinerantes de exibidores estrangeiros 
independentes. A recém iniciada arte cinematográfica encontra o  Terceiro 
Mundo estagnado no subdesenvolvimento, arrastando-se sob a herança de um 
sistema econômico e político ultrapassados. 

O atraso incrível desses países, 
durante as últimas décadas do século XIX e outros tantos anos do século XX, é 
o pano de fundo sem o qual se torna incompreensível qualquer manifestação 
de suas culturas. As grandes companhias só disputavam o mercado europeu, 
já que o  Terceiro Mundo permanecia uma miragem ainda explorada por 
exibidores itinerantes independentes. Nos Estados Unidos, esse cinema de 
feiras de variedades e teatros de variedades  – os famosos  vaudevilles –  
passava a ser pelas salas populares, as  Nickel Odeons.  O mercado exibidor 
interno ainda estava em fase de organização. 

Assim, embora a atividade 
cinematográfica fosse instável, os mercados internos nos países 
terceiromundistas  ainda não havia sido invadido pelo capital estrangeiro. 
Para o teórico francês Edgar Morin foi Georges Méliès, arista francês, que 
realizou a  "passagem do  cinematógrafo  ao  cinema". Por  cinematógrafo, ele 
designa simplesmente o aparelho de filmar e projetar fotografias criado pelos 
irmãos Lumière. Por  cinema, Morin quer mostrar o complexo dispositivo 
expressivo-espetacular capaz de articular uma linguagem própria.2 
Nas suas primeiras incursões pelo cinema, os Lumière adotaram um 
procedimento simples:  escolhiam um assunto, instalavam a câmera diante 
dele e filmavam até que acabasse a película virgem. “Qualquer incidente banal 
servia a essa finalidade, que era apenas a de registrar episódios em 
movimento. 

Usavam a câmera cinematográfica como mero instrumento de 
registro, cuja única vantagem sobre a máquina fotográfica era a capacidade de 
captar movimento.” (MILLAR, G; REISZ, K.  A técnica da montagem 
cinematográfica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 1978. [p. 4]) A maior 
parte dos filmes dos Lumière não era nada além de meros registros de 
situações documentais. Mas  L'Arroseur Arrosé, já mostra um determinado 
controle sobre a ação filmada. Pela primeira vez, os irmãos Lumière registram 
uma cena de comédia ensaiada anteriormente pela primeira vez. 
Em 1902, o norte-americano Edwin S. Porter produziu The life of an American 
Fireman. O filme é montado através de imagens de arquivo feitas por Edison. 
Porter criou sua estória a partir de material previamente filmado. Esse 
procedimento era pioneiro e implicava que a significação de um plano 
dependia de sua subordinação a outros planos.  

O cinema visto nestes filmes 
era uma simples curiosidade científico-tecnológica, em meio a tantas outras 
exibidas nas feiras de variedades e salas do progresso. O público pode ver ao 
mesmo tempo trens elétricos em miniatura, rodas da vida (animação de 
pequenas silhuetas pintadas), máquinas elétricas que produzem fagulhas e o 
coreutoscopio (projeção de esqueletos móveis). 
Mas será, sobretudo, com o trabalho de David W. Griffth, que ganharão forma 
os procedimentos técnicos e de organização lógico-narrativa dos planos que 
nos possibilitam falar do estabelecimento dos pressupostos para a linguagem 
cinematográfica.  O nascimento de uma nação  parece ter alcançado todas as 
conquistas a que se propôs  – espetáculo, narração e linguagem, e  – tendo 
custado 110.000 dólares, rendeu bilheterias que  montam 50 milhões. 

É importante ressaltar que os recursos narrativos (o close up, o corte no interior 
Os filmes de Georges Méliès, no entanto, constituíram importante progresso 
em relação aos trabalhos anteriores realizados pelos irmãos Lumière. 3 
da cena e o e o flash back) utilizados por Griffith já eram usados por Charles 
Dickens em seus romances literários. 

O Cinema pelo mundo

O cinema soviético – em especial os filmes dos anos 1920 – fundamentou seu
trabalho na seleção das imagens e na montagem. Eles viam na montagem a
possibilidade de criação de uma realidade outra. Uma realidade
cinematográfica. Não pretendia esconder o princípio da fabricação inerente à
linguagem cinematográfica. Pelo contrário, seu objetivo era explicitá-la. As
experiências de Lev Kuleshov, Sergei Eisenstein e Dziga Vertov – para citar os
principais cineastas da URSS  – foram de suma importância para o
desenvolvimento da montagem cinematográfica enquanto atividade que pode
atribuir novas significações ao material filmado.

A partir de 1945, pós Segunda Guerra Mundial, tem início uma fase da história
do cinema que  podemos chamar de Cinemas Novos, Influenciada pelo
Neorealismo italiano. Não que o cinema comercial dominante Hollywoodiano
tenha perdido seu poder de reinar absoluto, longe disso. Ele é absoluto até
hoje. Porém, foram os ditos “Cinemas Novos” que mais apresentaram
inovações dignas de entrar para a história
O movimento da  Nouvelle Vague, iniciado em fins da década de 1950 na
França, possui a característica interessante de ser fundado por um grupo de
críticos insatisfeitos com as caríssimas e fracas produções cinematográficas no
Existiram ainda outros importantes movimentos que afastavam-se da
representação realística de Hollywoodiana.

O Expressionismo do cinema
alemão das décadas 1920 e 1930 foi enormemente influenciado pela literatura
e pelas artes plásticas. Apesar de contar estórias essa vanguarda
cinematográfica utilizava-se de estórias fantásticas, objetos de cena e
figurinos estilizados e cenários com formas desproporcionais que destoavam
completamente da realidade cotidiano. O que se passava através das imagens
eram realidades interiores dos personagens. Um mundo sombrio, instável e
temerário completamente subjetivo era transmitido pela imagem distorcida da
realidade2
país. Claude Chabrol realiza “Le beau Serge” (1958) com os proventos de uma
herança recebida. Jean-Luc Godard produz “Acossado” (1959) e François
Truffaut faz “Os incompreendidos” (1959) rejeitando o cinema dos grandes
estúdios e as regras formais da narrativa clássica. Diferentemente do  NeoRealismo e do Cinema Novo, a Nouvelle Vague francesa vai voltar-se para os
problemas existenciais do homem contemporâneo.

O cinema entrava em sua
vertente contemporânea, onde mais os mercados conexos, vídeo e TV dão as
cartas. É a era dos blockbusters que os anos 90 vai nos mostrar.


O Cinema brasileiro

A região central do Rio se ampliava no início do século XX com a reforma
urbanística do Prefeito Pereira Passos. Surgiram as calçadas, o comércio de
rua, a luz artificial e o policiamento. O comércio começa a organizar-se,
sobretudo ao redor dos locais consagrados ao entretenimento e a cultura. A
abertura da Avenida Central em 1904 e a chegada da eletricidade – um ano
mais tarde – incentivavam a ampliação de espaços de vida noturna e a criação
de locais para a projeção de imagens em movimento. Os cinemas da Praça
Floriano  – que a maioria vai passar a conhecer como Cinelândia  –
consolidaram e permitiram a proliferação das salas de exibição por outros
bairros do Rio de Janeiro. Segundo João Luiz Vieira e Margareth Pereira, “foi
somente com a construção dos novos cinemas da Cinelândia, no início da
década de 20, que a exibição cinematográfica, assim como a arquitetura e a
engenharia civil em nossa cidade sofreram grandes transformações.” (1986, p.
25)
Entre os anos de 1912 e 1930 o cinema brasileiro teve profícuos ciclos
regionais em Minas Gerais, na região norte e nordeste. O ciclo mineiro é, em
linhas gerais, vai ser comandado por  criativos empresários italianos
possuidores de técnicas, equipamentos e habilidades diversas. Podemos
destacar a empresa P. Benedetti e Cia. A cidade de Cataguases, na zona da
mata mineira, constitui-se em um caso a parte. O cineasta, e também ator de
suas próprias produções, Humberto Mauro vai ser o responsável pela
vitalidade da produção na região. Segundo Paulo Emílio Salles Gomes, “rapaz
cheio de talentos, de uma beleza rude como atestam as fotografias e
comprovam os filmes de dez anos depois, moço da moda, popular, querido:
Humberto Mauro era o playboy de Cataguases.” (: GOMES, Paulo Emílio Salles.
Humberto mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Perspectiva/EDUSP,Humberto mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Perspectiva/EDUSP,
1974. [p. 52]) Mauro vai dirigir um filme por ano e realizar algumas das
referências do cinema nacional, tais como: “Primavera da minha vida” (1926),
“Tesouro perdido” (1927), “Brasa dormida” (1928), “Sangue mineiro” (1929) e
“Lábios sem beijos” (1930.  As promessas paisagísticas e econômicas da 2
Amazônia levam o português Silvino Santos a registrar grupos indígenas em
seus documentários cinematográficos. Na região nordeste podemos sublinhar a
atividade cinematográfico que vai movimentar a cena do Recife. Um grupo
composto por aproximadamente trinta jovens dentre jornalistas, comerciários,
operários, artesãos, atletas,  músicos e atores dividiam-se entre seus ofícios e
o cinema. Daí surgiram “Aitaré da praia” (1925), “Dança, amor e ventura”
(1927) e “No cenário da vida” (1931).
Alguns fatos fundamental marcam o fim do cinema mudo no Brasil: o filme
“Barro humano” (1929), a fundação da produtora Cinédia (1930) e a exibição
de “Limite” (1930) – do cineasta Mário Peixoto.
Segundo o professor João Luiz Vieira ( VIEIRA, João Luiz. A Chanchada e o
Cinema carioca.  In: RAMOS, Fernão.  História do cinema brasileiro. São
Paulo: Art Editora, 1990. [p. 131]), “O sonho de alcançar o status de
verdadeira indústria era legitimado pela própria Revolução de 1930, que
representou para o país a mudança de poder da oligarquia rural para os
setores urbanos da classe média, uma burguesia industrial em potencial.” Esse
quadro  vai marcar o início da intervenção estatal na atividade
cinematográfica.  Adhemar Gonzaga funda a  Cinédia (cinema em dia) e
modifica drasticamente o cinema brasileiro. Ele implementa uma companhia
nos moldes da indústria norte-americana. Os filmes buscavam retratavam o
cotidiano da vida brasileira. A primeira de muitas produções carnavalescas da
empresa seria “A voz do carnaval” (1933) com Carmem Miranda. Em “Alô, Alô,
Brasil” (1935), grandes nomes da música nacional, como Ari Barroso, atuam
com sucesso. Os cantores do  rádio que detalharemos na próxima aula foram
levados para o cinema e abrilhantaram muitas produções.
“A década de 1940 inicia-se com bons e maus presságios.

A Cinédia diminui
seu ritmo de produção e, em 1941, aluga seus estúdios para a RKO a fim de
possibilitar a realização de “It's all true”, a experiência brasileira de Orson
Welles.” (: VIEIRA, João Luiz. A Chanchada e o Cinema carioca. In: RAMOS,
Fernão.  História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1990. [p. 3
153]) Em 1941, Moacyr Fenelon funda  a Atlântida Empresa Cinematográfica
do Brasil S.A. por meio do lançamento de ações populares.

 A Atlântida
começou por produzir o cinejornal  Atualidades Atlântida. Através de um
manifesto que ressaltava, “em tom indisfarçadamente ufanista, a intenção do
grupo de contribuir para o desenvolvimento industrial do cinema brasileiro,
equacionando uma vez mais o desenvolvimento do cinema como sinônimo do
progresso do país” (: VIEIRA, João Luiz. A Chanchada e o Cinema carioca. In:
RAMOS, Fernão.  História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora,
1990. [p. 154]) A chanchada mostra-se uma estética de grande apelo popular, com boas doses de comicidade e recheio de números musicais.
A Cia. Vera Cruz foi a tentativa paulista de criar uma indústria cinematográfica
brasileira. A Vera Cruz vai contar com o interesse e a contribuição da
intelectualidade e da elite econômica paulista. Essa aventura industrial tinha
por objetivo transformar a cidade de São Paulo na Hollywood brasileira. “Criar
empresas cinematografias bem equipadas e com boa infra-estrutura artística e
técnica, sem levar em conta as condições de produção, distribuição e exibição,
faz parte da tradição do cinema industrial paulista – 'a única novidade é que,
com a Vera Cruz, o mito pela primeira vez se concretiza'” (CATANI, Afrânio
Mendes. A aventura industrial e o cinema paulista (1930-1955).  In: RAMOS,
Fernão.  História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora, 1990. [p.
203]) Os filmes da Vera Cruz vão receber inúmeras críticas devido ao seu
excesso de fidelidade ao cinema nos moldes hollywoodianos.

Fonte: Estácio Textos.


domingo, 28 de abril de 2013

Diante do Trono marca presença na Billboard Brasil


A canção "Me Ama", componente do álbum Sol da Justiça(indicado ao Grammy Latino 2012) realmente é uma unanimidade, vencedora do Troféu Promessas também do ano passado, a música desde seu lançamento foi uma das mais tocadas nas rádios e entrou no imaginário coletivo.

Mais não só de "Me Ama" que inclusive ainda está no topo da Billboard Brasil que o Diante do Trono se estabelece na parada de canções mais tocadas do Brasil. "Canta Minh'alma" e "Creio" do CD homônimo, lançado em outubro de 2012 também estão no ranking.

Fonte: Portal do Diante do Trono
diantedotrono.com

sexta-feira, 26 de abril de 2013

90210 - 1x11 That Which We Can Destroy


Lacrosse, amantes, chihuahuas, mentirosos, meio-irmãos, irmãos adotivos e sushi.

Esse cruzamento entre Malhação e Maria do Bairro com Os Ricos Também Choram(zoei) é bom para ressaltar como a série pega vários elementos e eleva o conceito de série teen mesmo com eventuais tropeços, dignos de temporada inicial e a pressão considerável por ser um reboot.

Após o choque da chegada de Sean, filho de Harry e Tracy, as famílias Clark e Wilson tentam dar a volta por cima. Josh Henderson sacou bem a vibe peixe fora d'água do personagem, mas em momentos a adaptação rápida de Sean soa forçada.

A situação é mais crítica para Debbie que precisa de uma chamada da sogra, a sempre maravilhosa Tabitha, para se posicionar ao lado do marido e não dar espaço para a mocréia da Tracy.

Dixon é outro que tem um episódio bem emocional, já que por ser adotado, sente o baque sanguíneo do aparecimento de Sean. Brenda volta e sua relação de amizade com Kelly é ameaçada, já que algo ficou em aberto entre a atriz e Ryan, que deu umas bitocas na irmã de Silver, mas deu uma carona para Brendoca.




Annie e Naomi elevam seus plots a meninice vs. baixaria com uma chamando a outra de vadia e chamando Ethan coitado de restos. Só faltou comerem areia.

O estopim é Naomi no alto de seus 1,96 m de altura(brincadeira) virar lacaia de três metidinhas do primeiro ano. Até colocar a pobre empregada para trazer milk-shakes para o trio soberbo, a loirona teve coragem. O coitado do Ozzie também foi peça para Naomi usar.

Tabitha não para de render bons momentos a série, principalmente quando ela divaga enquanto conta suas experiências, desta vez ela rouba a cena ao contar de seu amante Jean-Luc, que segundo ela tinha dedos longos e flexiveis. Melhor parar o detalhamento por aqui. Já que Tabitha informa que a relação foi destruída por um chihuahua monstruoso.

A proximidade entre Sean e Harry deixa Dixon deslocado, enquanto que Valerie quer entupir o filho de sushi. Debbie não fica por baixo e promete alimentar o enteado com uma torta de atum. O romance de Dixon e Silver vai para zona vermelha com os decotes de uma cheerleader btich em ação. A coisa fica tão crocante que a vagaba consegue paquerar Dixon comendo canja.





Ethan se decepciona por ver o lado perverso de Annie, mas uma dualidade necessária para fazer antes de mais anda que a atuação e existência emocional de Shenae Grimes convença. Ser versátil não é fazer trezentas caras e bocas diferentes. Há uma metalinguagem na cena em que Annie fala em ser diferente.

Bom ver Adrianna se adaptando ao grupo, mas por que raios ela vomita? Ozzie coloca seu jogo com Naomi em prática e os dois se beijam. Ele se diverte com a situação e pede que ela beije o mascote fantasiado de gato felpudo, Annie é o mascote. Foi mesmo bizarro. Alguém explica o que é versatilidade para Shenae ou Annie, ou ambas, quem sabe?! Os roteiristas bobeam e Annie volta a ser a protagonista com problemas mentais de três episódios atrás.

Brenda e Kelly chegam às vias de fato(pareço a Tabitha falando) e a perua cai do palco. Dixon joga mal na partida e xinga o papai Harry. Momento não foi isso que eu te ensinei. Na onda High School Musical minutos depois todos são amigos.

Naomi consegue integrar o grupo das viciadas em milkshake e Brenda faz uma revelação meio que óbvia: dormiu com Ryan. E a passividade de Kelly tem limites. Limites familiares que serão testados com a temporada de Sean na casa do papai, se é que Harry é seu pai mesmo.

Eyshila, PC Baruk e Anderson Freire gravam clipes de novas músicas de trabalho



Depois de chegar quase na casa das 90.000 cópias vendidas com seu CD, Jesus - O Brasil te adora, Eyshila gravou recentemente(na terça 16/04) o clipe da faixa "Eu me arrependo", uma das mais marcantes do álbum. "Jesus, O Brasil quer te Adorar","Profetiza" e "Corro pra ti" foram os clipes anteriores já lançados pela cantora, contratada pela Central Gospel Music.

Em sintonia com os levitas e admiradores, a exemplo do período de preparação do atual CD, Eyshila foi a primeira a inteirar o público da gravação falando em vídeo sobre a experiência do clipe e da mensagem contida na música.

O cenário foi um hotel rústico no bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro, Eyshila trabalhou pela primeira vez com o diretor Vlad Aguiar. O clipe está em fase de montagem e pós-produção e será lançado em maio dentro do programa Vitória em Cristo do Pastor Silas Malafaia.


Quem também esteve gravando um clipe para ser lançado brevemente, foi o cantor e compositor Anderson Freire da MK Music. A cancão "A Igreja Vem", primeira música de trabalho do CD Raridade foi entoada na Igreja do Nazareno em Nilópolis no dia 11 de abril. O coral jovem da igreja abrilhantou a faixa, que está sendo bem executada nas rádios.

O cantor Paulo César Baruk lançou o clipe "Senhor do Tempo" do álbum Entre(comemorativo de 15 anos de ministério a ser lançado pela Salluz). O CD terá participações especiais de André Valadão, Eyshila, Fernanda Brum, Nívea Soares, Luiz Arcanjo, Juliano Son, Fernandinho e Soraya Moraes.

Vivendo como príncipes(O fim da trilogia do amor)


lixo lixeira 2
Sabe quando uma pessoa joga papel no chão e outra presencia a gafe, e em vez de punir o fanfarrão, simplesmente apanha o objeto e joga na lixeira? Se você já passou por isso, provavelmente preferira ter sido chamado de “porco” do que ter sido constrangido com uma ação tão nobre. Situação semelhante a essa foi a que passei há algumas semanas. Cometi o erro e a pessoa em vez de me acusar, sobressaiu em gentileza. Você já pode prever qual foi o meu sentimento.
Imagino que Jesus queria ensinar exatamente isso ao nos dizer para oferecer a outra face, caso alguém nos agredisse. Essa passagem parece um tanto exagerada, mas quando a mesma é produzida por Jesus se torna uma linda ação que nos comove até os atuais dias. Interessante observar que Jesus agia sempre como um príncipe em educação e amor ao próximo, e presumo que queria deixar os mesmos princípios a nós, que estávamos acostumamos a viver como “selvagens”.
Pensamentos como se você for “bonzinho demais será deixado para trás” são ideais deste reino. No reino dos céus, agir com bondade e amor são demonstrações de virtudes e grandeza. Suas atitudes precisam demonstrar de qual reino você pertence, dos céus ou das trevas.
Estou cansada de ver pessoas que religiosamente anunciam longas leituras da bíblia, rotinas de jejuns e boas horas de oração, e são mal educadas, amargas e “secas” com as outras. Não estou excluindo essas ações, mas o seu tempo com Deus deve produzir frutos de justiça com o próximo do que consciência de obrigação cumprida.
Deixe que a vida de Jesus em você produza o amor que as pessoas precisam para acreditar que de fato Deus usa as pessoas.
:: Érica Fernandes
erica.fernandes@redesuper.com.br

Amor: Sua prioridade máxima(Continuação da trilogia do amor)



“Mas procurai com zelo os maiores dons (os dons mais altos e as melhores graças). Ademais, eu vos mostrarei um caminho sobremodo excelente [ um que é de longe o melhor e mais alto de todos: o amor]. ” ( I Coríntios 12:31)
Onde se encontra o amor em sua lista de prioridades? Jesus disse: “Um novo mandamento vos dou: que vos amei uns aos outros; assim como eu vos amei” (ARA). Acredito que Jesus estava dizendo que o amor é a coisa mais importante na qual devemos nos concentrar. O apóstolo Paulo afirma que: “permanecem a fé, a esperança e o amor… mas o maior desses é o amor” (I Coríntios 13.13).
O amor deveria ser o número um na nossa lista de prioridades espirituais. Deveríamos estudar o amor, orar sobre o amor e desenvolver o fruto do amor praticando amar os outros. Deus é amor, então, quando andamos n Seu amor, estamos andando com Ele.
Caminhar no amor de Deus se concretiza quando recebemos este amor e o expressamos, portando não devemos nos enganar achando que podemos amar a Deus enquanto odiamos as outras pessoas (veja I João 4.20). Precisei de quarenta e cinco anos para perceber que minhas prioridades estavam confusas e que eu não tinha o amor como a principal meta em minha vida. O compromisso de aprender a andar em amor tem sido, sem dúvida alguma, a melhor decisão que já tomei como cristã.
Fonte: Portal Lagoinha.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Arrow - 1x06 Legacies


Sobreviver a sua maneira é a principal lei de Oliver Queen.

Dig tem uma ideia mais ética para a justiça de Oliver se cumprir, mas ele lembra o guarda-costas que deve seguir no caminho que escolheu. Limpar a cidade de Starling City, doa a quem doer, de preferência chutando os traseiros da corja podre do local. E desta maneira, ele segue o legado de seu pai.

Um policial é morto em ação durante um assalto de uma quadrilha que escapa por um túnel e sua esposa vira um alvo. Dig quer que Oliver se envolva, mas ele não vê porque agir neste caso paralelo a lista de nomes-alvos. Ele diz não ser herói, mas não foi o que vimos até agora.

O caso é pessoal para Dig já que o policial e sua esposa são amigos bem chegados do assistente do vigilante.




Laurel luta para manter o escritório com as portas abertas já que o mesmo perde seu principal investidor. Jo alerta a amiga para não desprezar o apoio de Tommy que quer promover um evento beneficente para o escritório, Laurel fica confusa e deduz que Tommy quer é ir para a treta com ela.

Amigos do passado da família Queen aparecem na mansão, Carter - um rival tão endinheirado quanto Oliver, troca ironias com o anti-herói e deve ser mais uma pedra no sapato do vigilante. Ou pelo menos na resolução de seu romance com Laurel.

Oliver encurrala a quadrilha e impede que eles roubem mais uma bolada milionária. A surpresa maior é que o time de bandidos é composto por uma família.

A família de Derek, um ex-funcionário das empresas Queen. Laurel tem seus sentimentos confrontados por Tommy, quando ele abre sue coração para ela. Será que ela vai ceder ou tem dúvidas quanto a sinceridade do moço? Diria que Tommy é uma incógnita, mas forma sim um bom par com Laurel.

Thea que nutre sentimentos pelo melhor amigo do irmão, que orquestrou o plano de salvar o escritório e não Tommy no fim das contas. Uma manobra de Thea, coloca Laurel e Carter de papo e Tommy fica para escanteio. Moira banca a mãe preocupada, mas não nos esqueçamos como ela é cobra. Ou será que não?




Na ilha, Oliver teve alucinações com o pai, bem estilo Peter Parker e tio Ben, mas vem cá..não foi Arrow que zoou Lost sem paradigmas? Thea é rejeitada por Tommy, mas o lance entre Laurel e Crater não evolui da primeira dança.

O episódio teve uma proposta boa ao desenvolver a relação de Tommy e Laurel, mas não foi tão acelerado como os antecessores, os flashes da ilha não tiveram relevância alguma, portanto o tema legado ficou vago.Ou será que me acostumei com a ação ininterrupta da série e senti a ausência deste elemento no episódio seis? Vou dar uma colher de chá, não é só de ação que uma série se mantém.

P.S: Um passarinho me contou que figuras da DC vão começar a dar as caras. Eu vou apostar as melhores fíchas em Arrow.