Emily e Victoria: as personagens mais poderosas de Revenge.
Daniel massacra o coração da anestesiada Emily ao lhe mandar uma carta onde jura ser inocente, mas será que tirar o bonitão de cena foi desde o início o jogo da loirinha? A resposta é um convicto não. Emily se envolveu emocionalmente com seu alvo e Nolan sabe disso.
Victoria é obrigada a conviver "amigavelmente" com Conrad. E pede que Charlotte e Declan lembrem-se da pessoa encapuzada que viram na praia pouco depois do assassinato da bicha má.
Amanda é rastreada pelo advogado da família Grayson. Já que eles precisam de um suspeito mais viável para livrar Daniel do xilindró. Jack se consome por não ter notícias de Amanda e recruta os serviços de hacker de Nolan mais uma vez. Só que dessa vez o bilionário se recusa a ajudar a localizar a esquentadinha.
Orientada por Takeda, seu sensei, Emily é obrigada a colocar "Amanda" na fogueira para limpar a barra de Jack, um suspeito em potencial para a mídia dos Hamptons. Comprovando a premonição da versão mais clean de Pat Morita, só poderá salvar um dos amigos.
Mason, o perigoso e jornalista mão solta de entretenimento volta à cena por intermédio de Nolan, a mando de Emily. Que se sairia bem como uma Bond Girl do mal. A situação fica mais Maria do Bairro quando Emily e Daniel , separados por paredes de vidro, se comunicam e o cara praticamente chora, provavelmente com medo de abaixar para pegar o sabão e ser violentado no xadrez.
Com o rabo preso após ter vadiado por todo episódio anterior e ganhando um chega para lá(que não resolveu muita coisa).
Ashley se esgueira constatando o óbvio e rebolando aqui e acolá, sendo porta-voz de Victoria(pau-mandado) com seu arrogante sotaque inglês que querendo ou não, é um charme a mais para a vagaba falsa.
Um ataque no banheiro(olha o sabão, brincadeira) e Daniel tem a prisão domiciliar concedida. Mason colhe evidências que Amanda assassinou Tyler, de olho em escrever um novo best-seller. No limite da razão e do poder(o que me dá nesse caso, muito medo), Victoria pagou o clube da luta para surrar Daniel.
Piranha, Victoria ainda arruma tempo para ir para cama com um amante até então sem nome, interpretado por James Purefoy. Enquanto isso, Emily a observa sorrateiramente e Ashley continua a se esgueirar, sem uma utilidade real na trama a não ser, ser stalker. Ponto.
Emily manipula os rumos da investigação de Mason. Enquanto Vicky dá mais alguns pentes e recebe uma ligação de Conrad avisando que Daniel está a caminho da mansão. Com Declan protegendo Jack, ele vê seu relacionamento com a rica Charlotte ir para a Baía de Guanabara, já que vende para Mason que a patricinha inventou a história do ser encapuzado na cena do crime.
O episódio colocou Emily e Victoria juntas em bastante tempo, jogando uma contra a outra, arrancando um bom embate de Emily Vancamp e Madeline Stowe. A
Mason rebate as ameaças de Victoria e a chama de cabra velha, um momento infame e pastelão em Revenge. Emily banca a Sidney de Alias e disfarçada colhe informações de um capanga de Vicky, o líder dos brutamontes que atacaram Daniel e Jack. Maquiavélica, egoísta, passiva-agressiva, Victoria ainda ironizou seu affair em detrimento a união de fachada e interesses em comum com Conrad.
Emily defende seus homens, mais ou menos dizendo nas entrelinhas que só ela mexe com seus garotos. Melhor, ela deixa o cara no mínimo castrado de tantos supapos nas bolas. E determinada ela avança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário