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sábado, 6 de agosto de 2016

Arrow - 3x13 Canaries



Flashes voltam a ser a bola murcha de Arrow depois de episódios que foram acima da média .

É bom sintetizar que a terceira temporada de Arrow não está ruim, embora a construção fraca e insistente dos flashes em vez da centralização no presente estejam enfadonhas como não viamos nas season 1 e 2.

Para não me alongar e comentar as outras coisas que foram melhores vou falar logo dos flashes. Waller leva Oliver a Starling City e lhe dá uma nova missão. O que isso entrega ou pode prosseguir a trama para tanto

Em 'Canaries' muitas peças estão em jogo. Oliver que retornou a cidade a pouco tempo, não admite, mas os amigos tiveram que defender Starling sem ele então não aceitarão apenas executar seus comandos. Algo injusto para o ex-palyboy fazer mesmo visando proteger Laurel e Thea.

Mesmo sem estar na cidade para presenciar o surgimento da nova Canário,foi um descartar muito direto do Arqueiro. Ele não sabe do que a amiga é capaz, por isso a explosão de Felicity podia ser maior.



Pegadinha do malandro...
A jornada de Laurel que vem tendo mais espaço é outro exemplo de trama mais importante que fica anti-climática com as interrupções dos flashes. Laurel vítima do Vertigo tem alucinações com a irmã Sara. Para enganar a gente, o episódio começa assim ludibriando sobre um possível retorno de Sara.

Fica a dica que a moça pode voltar a qualquer momento. Tanto DC quanto Marvel ressucitam personagens quando conveniente.

Oliver quer que Malcolm abertamente superior a ele em combate corpo a corpo o treine. Malcolm faz também um novo ardil e quer que o Vigilante conte a Thea sua identidade.

Possivelmente esperando jogar os irmãos um contra o outro, Malcolm não esperava a reação positiva de Thea a descoberta da identidade de Oliver. Como uma ninja ele não transparece a decepção, mas dele sempre se pode esperar uma rasteira.









Thea reluta em ficar próxima de Malcolm e é depois de uma noite com Chase[infiltrado de Ras'] que ela descobre a indole do moçoilo. Deem mais cenas de luta para Willa Holland. Merlyn chega e dá uma flechada leve em Chase que prefere cometer seppuku a se permitir ser morto ou interrogado.

Laurel decide abrir o jogo com o capitão Lance sobre a morte de Sara. Blackthorne é um bom ator e uma cena mal localizada não afeta o talento dele, mas a verdadeira revelação do falecimento da filha caçula teve um tom anticlimático depois que alucinando Laurel já havia contado ao pai. Tive essa impressão.

Entendo a opção de colocar Merlyn como uma espécie de mentor da galera do time Arrow, mas mesmo sendo algo necessário fica um pouco frouxa a ingenuidade de Oliver em fazer esse pedido e boba a decisão de fazer isso em Lian Yu.  Lembro que foi jogando com a culpa de Oliver que Malcolm o deixou as portas da morte para enfrentar Gul.

A não ser que os flashes convertam-se para alguma direção da ilha ou seja tudo uma desculpa elaborada para Slade aparecer novamente depois que o personagem de Manu Benett foi derrotado na temporada anterior.

Resumo do episódio: a turma de heróis vai ficar maior com a incursão de Thea ainda que numa conveniente aliança com Malcolm. Oliver não aceitou o heroismo de Laurel e não percebeu que mesmo sem ele, o time deu conta da bandidagem e provou seu valor.

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