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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Limitless - 1x02 Badge! Gun!



Limitless faz um segundo episódio memorável e não é nenhum exagero.

Esperta e sem medo de caçoar de si mesma nos momentos certos, Limitless crava um segundo episódio galgado no humor mas equilibrado com a invesitgação da semana.

O roteiro é de Craig Sweeney e Marc Webb, dois dos desenvolvedores do programa e eles não tem medo de evidenciar que Brian Finch é um personagem para se gostar. Engraçado, falastrão, imperfeito, enfim o personagem é carismático.

Jennifer Carpenter não fica longe com sua agente Rebecca, num mundo ou especificamente corporação com muitos homens o seu jeito durão casa com a maneira de se posicionar como profissional e o baque sofrido pela morte do pai.

Nesse quesito, a trama também finca um pé no ambito familiar afinal Brian barganhou com os federais um transplante para o pai em troca de ajudar Rebecca.

Os ótimos Blair Brown e Ron Rafkin, este último sobretudo afinal em dois episódios teve mais importância ajudam a reforçar esse lado vital para a série, a relação familiar dos principais personagens.

O pai de Brian sabe que o filho se envolveu com algum assunto secreto, por isso não quer abrir o jogo.








Melhor cena do episódio
Antes que Brian possa fazer algo: a presença da mesma enfermeira que estava no QG secreto de Bradley Cooper é um recado: Brian pode ser morto se revelar que está administrando a droga de maneira não letal em seu organismo.

Criativa a parte, a abertura do episódio mostrou diversos momentos cômicos, Brian jogando uno, Brian cansao de ser usado em testes e Brian noemando seus guarda-costas como Mike e Ike. O cara sai duas vezes do FBI para investigar sem permissão e ganha uma chamada da durona Raz, a competente Mary Elizabeth Mastrantonio.

Hill Harper também não é fraco, mas a lembrança de seu personagem de CSI: New York ainda é fresca.

Com Brian prestes a ser demitido por insubordinação, ele trabalha para juntar o quebra-cabeça de uma misteriosa contaminação que vitimou alguns rapazes da cidade com a sua idade. A causa mortis rara para alguém com menos de 30 anos leva Brian direto a um figurão farmacêutico.

Mesmo arriscando o traseiro, Brian consegue prender o bandido e ganha um distintivo e um crachá do FBI com direito a cordinha e tudo. O legal de Limitless que a série pode ter ação, sendo leve e engraçada de forma inteligente e sem ser tola. Continue assim.

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