Os dois lados da moeda.
De um lado, Emily assumidamente vilã e Victoria agindo como uma mulher de coração. Pois bem.
Os ferimentos provocados por Daniel após balear Emily aleijaram seu útero para sempre e mesmo que nas aparências Emily esteja como casca grossa. Por dentro e a sós, ela sente cada certeza de não poder gerar filhos.
Mas a guerra está longe de acabar nesse novelão. Sara é oficialmente a outra e está em toda parte da mansão. Emily tem que trabalhar e sinceramente nem me importo com a sonsa da Sara.
Victoria visita o terreno minado da paternidade de Patrick. No decorrer de cenas muito emocionais, Victoria relembra os abusos que sofreu da vida a começar por sua mãe e não tem para onde fugir. Patrick é filho de um estupro. A entrega de Madeleine Stowe foi fenomenal, não há personagem mais complexo e cheio de camadas que a matriarca Grayson.
Conrad é outro que quer acabar com a raça de Bananiel e sem pensar duas vezes, Margaux o demite. Negócios primeiro, buddy. Depois ela volta para Jack. Sério esse papo de vida curta? Acho que Jack vai acabar ficando víuvo de novo.
Após mais ataques de Sara, Emily acaba com a festa de Daniel, chamando a mãe figurante dela. Foi um detalhe sem nada a acrescentar, já que dava a entender que Sara não tinha ninguém mesmo citando várias vezes sua família.
Com Sara deixando a cena e sumindo no mapa de novo(tava na hora afinal), a guerra fria entre Emily e Daniel continua. Vilanesco, ele diz que deu um presente oa universo tirando a capacidade de Emily ser mãe.
A sagaz Niko assusta Nolan ao descascar várias frutas, pretendendo escapelar o assassino do pai. Aiden consegue burlara moça por hora, mas lidará com isso em algum momento da temporada, senão Niko já teria ralado da série.
Outro golpe que Emily teve pós-tentativa de homicídio é a confusão mental. Emily sente vertigens e é manipulada pelo sua própria mente. Sim, ela está vulnerável.
P.S: A primeira esposa de Conrad chega nos Hamptons.
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