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sexta-feira, 1 de maio de 2015
How To Get Away With a Murder - 1x02 It's All Her Fault
Crescente.
A trama cresce, os personagens ganham mais espaço e só é apenas o segundo episódio de How To Get Away With a Murder.
Além da tensão do assassinato coletivo de Sam, o episódio explora dois casos no presente: o assassinato da esposa de um bilionário e a morte da namorada do principal atleta da faculdade. Esperto, Wes lembra da feição do rapaz quando ele saiu do apê de Rebecca.
Annalise mostrou mais camadas e a escolha de Viola Davis para a protagonista é totalmente acertada. Em dois episódios, ela conseguiu entregar uma perfomance carismática e verossímil.
A advogada encara um afastamento de Nate e justifica o caso dela com o detetive, Annalise já fora traída por Sam com alunas do esposo, daí a rápida desconfiança do quão ele e Lila eram realmente próximos. Agora além de especulação, Sam pode ser um assassino como a culpa também ronda para Rebecca e o atleta.
Uma abordagem interessante foi Laurel e Wes terem sido vitais no desenrolar do procedural da semana. Um caçador acusado de matar sua segunda esposa, isso quando realmente matou a primeira. Wes chega a conclusão que Frank e Annie já tinham visualizado: foi a filha do ricaço que fez para se vingar do pai pela morte da mãe.
Bonnie avisa a Laurel que só tem cara de boazinha, a ameaça explícita foi ambígua em duas direções: Bonnie pode ter sentimentos por Frank ou cogitar que perde espaço se Laurel crescer no escritório. Além de uma troca de olhares estranha e reforçada pelo diálogo de Frank em tom acusador. E se Bonnie for amante de Sam?
Rebecca e o atleta são presos. Annalise questiona Sam que avisa que não estava a traindo com Lila. Wes encontra o celular de Rebecca que havia usado seu banheiro. Connor novamente usa os serviços do boytoy Oliver e o pagamento chega com juros.
O tempo avança para Wes e Rebecca num aparente relacionamento, de alguma forma estaria o assassinato de Sam ligado a Rebecca? Sim, obviamente está.
P.S: Asher é o alívio cômico enquanto Connor é guilty pleasure. O personagem urge ardiloso e de perspicácia suficiente para forçar o roteiro a mantê-lo.
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