Scandal não para de empolgar.
O plot do afastamento do presidente Grant não poderia ser mais bem-vindo na série do momento: Scandal. Gosto da maneira como os acontecimentos na série tem a sua pluralidade. É muita coisa interligada, mas dá ao público a perspectiva das perguntas e respostas.
De um jeito, o presidente Grant foi alvejado por várias balas. Huck se torna o homem mais procurado dos EUA por ser o provável atirador. O ex-espião avisa que estava na hora errada no lugar errado, pois havia marcado um encontro com Becky no quarto de hotel do disparo. O que Huck fez foi desmontar a arma, acionada a distância por algum sistema de voz.
Olivia lida com o envolvimento do amigo, enquanto gerencia mais crises internas na Casa Branca. Harrison, Abby e Quinn recriam os passos de Becky e apontam que ela pode ter armado para conquistar Huck e deixado a cidade num timing orquestrado.
O nojento Hollis continua aprontando no quintal do presidente e dá a Sally Langston a munição para atacar Verna fraca pela quimioterapia com ameaças de escândalo. Preconceituosa, religiosa e com um caráter visivelmente falhado, a vice assume o cargo de Grant e faz Cyrus faltar o serviço. Sally quer o cargo de Verna no supremo tribunal como juíza para claramente fazer seu pé de meia assim que Fitz acordar.
O chapéu tem que ser tirado para Kate Burton que criou outra megera a la Ellis Grey. Quero que Olivia chute o traseiro dessa vice recalcada.
Cyrus descobre que James mentiu para ele e as consequências da investigação podem vitimar tanto ele quanto David. Hollis não tem problema nenhum em matar mais dois se já matou sete.
Outra coisa muito boa do plot do tiro veio com o crescimento de Harrison na trama. OK, o advogado ainda não teve uma história para chamar de sua, mas pôde mostrar sua personalidade forte e que não é um acaso que o colocou no time da Pope e Associados. Ainda aposto num possível romance entre ele e Abby. Por mais que a ruiva ainda possa reatar com David. Ou com Quinn, talvez. Não se esqueçam que é uma série de Shonda Rhimes.
Huck se recusa a acreditar que caiu na lábia de Becky, mas deixa o QG para procurar por si só, a namorada. Cyrus vê um número desconhecido aparecer várias vezes no celular de James. Ele acredita estar sendo traído.
Uma fita rápida de elevador mostra que Huck teve contato com o celular de uma civil, ou seja, podem localizá-lo pelas impressões digitais que deixou no aparelho. Becky se revela para Huck e a primeira informação é que Becky é um codinome, a mulher é uma espiã matadora como Huck era há alguns anos.
Becky afirma ter atirado no presidente, mas que não quis incriminá-lo. Ela oferece ao 'namorado' por via das contas, uma parceria para sumirem no mapa juntos. Huck a procura em outro momento e acerta com ela uma fuga.
Harrison rastreia a moça do elevador, mas o FBI também. Cyrus descobre que James não está o traindo e sim, trocando informações com David. Huck se despede de Olivia, ainda cego pelo efeito Becky. Mas é um ardil dele mesmo para detonar a safada. Ponto para o personagem manter a índole acima de seus sentimentos. Cyrus consegue um bebê para ele e James para a investigações terminarem.
Uma reunião emergencial discute o enterro de Grant que piora no hospital. O mote de nem mostrar o personagem acamado torna crível tal piora. Mesmo sabendo que a ousadia esteve em atirar no presidente, matá-lo é outra história.
Becky escapa da cilada de Huck, mas não sem matar a família que conheceu pela visão espiã do amigo de Olivia. Uma perda muito sentida, já que eles nunca estariam na mira da vilã se não fosse a interação indireta através de Huck. Até a gravação dele ao telefone com Harrison, a megera tinha.
James entrega um cartão de memória intrigante a David. E Abby não resiste ao ex. Verna entrega Huck para manter seu cargo de juíza. A Pope e Associados é invadida pelo FBI. Huck é levado.
episodio alucinantee
ResponderExcluir