Izzie e Cristina em um caso paralelo, diagnosticam um paciente que caminha para morte cerebral. Mas, elas tem seis horas para encontrar a família do desconhecido e fazer uma cirurgia de coleta. O episódio é muito eficiente em reforçar o lado humano de Izzie indo contra procedimentos e arrastando Meredith e George com ela, com o intuito de salvar a vida do unkown.
Alex, consegue ser machista ao fazer piadinha com Meredith, que acaba fazendo uma alusão ao próprio relacionamento com Shepperd que tanto ela reluta em ter. E um ciclista ainda rouba um beijo da ruiva, que ironiza os cíumes de Shepperd. Ah e Alex dá um de Blair Wardolf e vai contra o grupo de internos ficando do lado de Burke, conseguindo atuar numa cirurgia cardíaca.
Pobre George, paquerado por um sexagenário interpetado por Keith David com o fígado detonado.
O doidinho se espanta por acharem que ele é gay. O apoio forçado de Alex é impagável, ao falar que apoia o arco-íris.
O mesmo Alex estúpido que quase perde o pescoço ao levar uma lição de moral de Meredith. levando mérito pelo trabalho dos outros, desse jeito, poderá ir para os Hamptons em breve. O que deixa a ruiva fora de si e estressada com George e Izzie. Cristina a aconselha a expulsá-los. Que isso, Cristina, que isso?
Cris querendo levar até a pele do defunto. A esposa: "E o funeral?" Mereceu a bronca de Bailey, mas tudo se justifica com o fato de Cristina ser introspectiva e anti-social.
E a reviravolta do episódio com o ciclista voltando com um inchaço enorme e sangrando pela boca.
Alex fora da cirurgia, justiça! OK...
E Izzie com dificuldade para se despedir do unkown, comovente. Mais comovente ainda por que Cristina está do lado dela para apoiá-la e as duas costuram o falecido. Contudo, Bailey que arrasa fazendo um discurso altamente social para os ciclistas tatuados, sobre a irresponsabilidade dos atos dos outros afetarem pessoas inocentes. Não, Meredith, ela não está só cansada, ela está certa.
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