Total de visualizações de página

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

The Following - 1x02 Chapter Two


Cartas começam a ir para a mesa.

Sem deixar a peteca cair, The Following prossegue sua trama fincando na complexa relação entre o agente Ryan Hardy e o psicopata Joe Caroll.

Como fazia em The Vampire Diaries, o dedo de Williamson acerta para aberturas tensas e ao mesmo tempo situa que os seguidores de Joe podem ser qualquer um.  Com Jacob e Paul, vizinhos de Sarah e Denise, a babá de Joey também seguidores do serial killer o círculo apenas começa a se abrir.

Em tempo de substituição, a personagem Jennifer Mason foi removida por decisões criativas. A sacada para apresentar a ótima atriz Annie Parisse é colocá-la como uma espécie de supervisora de Mason que a retira do caso.

Surge um contraponto a Ryan por saber o nível de envolvimento do colega com as atitudes do criminoso. Debra Parker não é uma vilã, mas é o tipo de personagem que chega para colocar freios.







Claire quer respostas, mas ainda digere que o filho foi sequestrado por Denise. Há um embate da loira com Joe e ele a esgana sem cerimônia.

Enquanto isso, cresce uma tensão entre Jacob, Paul e Denise, quando o verdadeiro casal se revela com a babá e Jacob, ou seja, Paul está sobrando.

Os flashbacks mostram a jovem Denise comparecendo deslumbrada uma sessão de autógrafos do livro de Caroll, ah e o sue nome verdadeiro é Emma. É questão de tempo para o FBI ter sua identidade verdadeira.

A cena é importante para apresentar uma mãe indiferente, vulgar e estabelecer que de fato seja pela loucura ou pela empatia, a moça também desenvolveu um vínculo duradouro com Caroll.

Logo depois seguindo uma pista, há uma arrepiante cena entre Kevin Bacon e um seguidor mascarado não identificado. É realmente uma pena que o ator não tenha recebido uma estatueta pelo ótimo timing de seu protagonista no período que a série foi ao ar. O recado também foi dado: Joe não o quer morto ainda.

O encontro serve para galgar a presença de Debra na investigação, a confirmação de uma seita. Emma acha que Paul pode ter sentimentos por Jacob, mas ele não acredita e diz que apenas passaram muito tempo juntos apenas os dois.

Outro flashback mostra o gradual relacionamento entre Claire e Ryan. E o frio assassinato da mãe de Emma pelas mãos...de Emma. A mulher realmente era uma messalina, mas a coisa toda soa arrepiante com razão, mesmo que endosse que monstros não surgem do nada, são criados.

Ryan e Debra chegam a república onde as universitárias foram assassinadas pelo policial infiltrado. É Claire a próxima vítima em potencial. Ryan age com esperteza e o FBI prende o seguidor. Na cela, Joe fala no homem como uma peça descartável.

James Purefoy também é uma escalação surpreendente e com calibre certo para dar conta do antagonista psicopata. Até em silêncio, Joe é ameaçador. Mas a matança está longe do fim e o mascarado não identificado ateia fogo num civil, assim, do nada.  Quem é essa figura que recita poesia e mata em seguida?



Nenhum comentário:

Postar um comentário