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quarta-feira, 7 de março de 2012

The Ultimate Gossip Girl - parte 2

Elenco reunido para picture session
Assim como os vários acertos, é de praxe que Gossip Girl poderia reinar se não fosse por tamanhas vezes imprecisa. O troca-troca de personagens, o threesome de Dan. Parece que o Josh Schwartz tem dificuldades em manter a linha de bom episódios das séries que desenvolve a partir da terceira temporada. Aconteceu o mesmo com The O.C e Chuck, outras criações do judeu quarentão.


Assisti criticamente ora extraindo algo bom, ora extraindo coisas bem desnecessárias. A princípio, a terceira temporada funcionaria bem melhor se os escritores não se mantessem na zona de conforto. Porque o mais comum em GG, é um personagem ser introduzido numa trama por vezes complexa e o processo de desenvolvimento do plot ser totalmente aquém das expectativas.

Montanha-russa: o rodízio troca-troca X relação entre personagens fixos
Criticam tanto a Serena, mas até nós, fãs, somos obrigados a reconhecer que a personagem por vezes não é nada mais que uma mimada, cínica e obcecada por um pai que não a quer. Tornando real a profecia de uma certa Gossip Girl sobre o futuro dela ser irrelevante, Serena estraga reuniões de Chuck que parece ser o único personagem em constante evolução durante os episódios do terceiro ano. Hilary Duff chega, encanta e vira um lixo de personagem, desafinando Love Game e sem acrescentar nada a série. Vanessa, mostra o poder do seu veneno e mostra ser uma vilãzinha meio que declarada. Na medida que os personagens fazem boas ações, ora aprontam.

Chuck e Blair: carregam ou não GG nas costas?
Talvez eles tivessem que ter regularizado a Georgina na temporada, pelo menos ela colocou lenha na fogueira. Lily volta de um retiro para cuidar da mãe (suspeito) e super injusta com o Rufus sobre não ter cuidado da família. Blair começa bem e depois fica chata de tão infantil, sério, se preocupar com o que acontece na Constance?!! Jenny por sua vez não tem plot que agrade e vira marionete até do Eric, sinto falta da segunda temporada, por que mais que Serena começasse seu rodízio de machos, as tramas estavam mais consistentes e bem exploradas. Falo como fã e admirador da série, Gossip Girl pode como poucas séries extravasar seu poder criativo, só é seus escritores levantarem a bunda das cadeiras e tratarem seus personagens menos supérfluamente, pensando na galera que compra os boxes e na que faz download, já que ninguém assistia na Warner pelo menos no Brasil ou muito menos no Glitz. Ah, também não é série para crianças assistirem, Xo Xo. Vive le Chuck! Fim da parte 2...

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