Circo de horrores.
Quando desaparecimentos seguidos de morte de diversos jovens de uma pacata cidade, Gideon e sua equipe são levados até o local para invesitgar.
Mais uma vez o recurso de usar nos episodios muitas vezes um prólogo do crime coloca a primeira peça do quebra-cabeça em curso. Um casal é atacado e o corpo do menino é encontrado, mas não o da garota que é uma especie de princesa do lugar.
Os locais dos desaparecimentos tem diversos simbolos ocultistas jogando a culpa quase que de imediato no grupo de satanistas de bereia do lugar. Um deles é o famosinho Aaron Paul de Breaking Bad.
Sonhos, Star Trek e mais um pouco no momento brother de Reid e Morgan. J.J vem ganhando mais voz a cada episódio e é bom tirar a personagem do lugar comum de relações publicas do time.
No contato com o ambiente com os simbolos pagãos, o xerife conta ao FBI que a cidade é muito religiosa. Os poucos moradores se unem numa busca, entre eles o filho solicito do xerife.
Usando sua memoria fotografica fora do normal, Reid aponta que o padrão aponta para um lider carismatico na função de megalomaniaco-mor diante de um quadro ritualistico desses. Com toda a atenção voltada para Mike na função de lider do movimento ocultista da cidade, o verdadeiro culpado se esconde.
Reid fica desconfortavel quando Morgan conta aos demais membros do esquadrão sobre seus pesadelos recorrentes, para chegar na conclusão que num trabalho desses é impossivel não ter pesadelos.
E faz total sentido que seja essa dupla a pegar o assassino de Cherish, a moça popular e seu namorado. Foi o filho do xerife que os levou ao local onde a menina foi deixada e ele foi o ponto de localização de outros elementos da cena do crime.
Sem esperança de dar final feliz em todos os casos, pelo menos o assassino dissimulado foi pego. Mas é Morgan o responsável pela captura do salafraio. Tentando colocar a culpa nos esquisitões da cidade, o suposto heroi era o mentor por trás de tudo. Pode dormir tranquilo, Reid. Um medo para ser superado por vez.
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