Não se fazem mais famílias como antigamente.
Juliette encara um dilema: sua mãe promove uma festinha com desconhecidos e claro regada a muito álcool e outras porcarias. Rayna lida com o fim de sua icônica parceria com Deacon e depende da liberação autoral do ex para gravar um comercial usando uma das letras que compuseram juntos.
A história envolvendo Teddy e a misteriosa mulher indica um romance por baixo dos panos e uma lavagem de dinheiro bem sinistra. Como não é bobo, Lamar usa e abusa disso. Teddy ataca o adversário em seu comício, mas não está nada bem perante os eleitores.
A situação pode piorar mais caso a sujeira do desvio de grana seja liberado. Scarlett e Gunnar tem o apoio de Jeanne e do estúdio para ficarem mais comerciais.
Daí vem a necessidade de adicionar um guitarrista ao som da dupla. Interesseiro até trigésima impressão, apesar dos momentos de fofura, Avery praticamente pula no pescoço da namorada para preencher a vaga.
Enquanto isso, Rayna faz o que pode para se manter no jogo e levando dindin para casa. A gravadora quer lhe produzir uma coletânea e engavetar um novo álbum de inéditas. Rayna diz não.
A relação de Juliette e Rayna cresce já que ele tem um histórico com drogas e agora está na banda da estrela teen. Só que todo o estresse e até a leveza dos minutos com Deacon, não é suficiente para a loira largar os excessos de estrelismo. Dessa vez ao não optar por nenhum dos últimos e inéditos 20 singles gravados.
Avery coloca as manguinhas para fora e Gunnar é direto ao expor a incoerência de seus atos. Está na hora de Avery largar Scarlett, mas para isso Gunnar tem que ser exatamente o que ela precisa.
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