Atitudes mascaradas, campo de batalha, tensão e perigo iminente. Tudo em seis dias de trabalho intenso. O público nunca foi meu forte e trabalhar nos bastidores no segundo ano do Ensino Médio meio que me jogou nessa de contra-regra/ escritor solitário. Mas o que eu descobri com o tempo?
As pessoas podem ser bem persuasivas e deixando as evasivas para trás, forjar algo, tirar o seu da reta assim dizendo, é mais fácil do que se imagina. Aquela velha história de que a corda arrebenta para o lado mais fraco. Nada de jogar o que é responsabilidade sua para ninguém. Nossa, como somos tão medíocres e pequenos...
Bom, devemos reagir agressivamente em meio a ameaça constante? Ou confiar que existe paz e justiça em algum lugar para dar a Sicrano o que é de Sicrano?
O trabalho com o público talvez tenha me deixado mais arisco, talvez tantas vezes eu consiga enxergar em mim mesmo as qualidades negativas e interpéries da vida de que tanto reclamo.
Baixar a guarda para o inimigo pode ser mais interessante do que estimular um duelo incessante, mas e quando as nações se prendem paralelamente e decidem por não cessar fogo?
Espero que a onda de bons acontecimentos esteja próxima.
Ainda mais por que a cada dia eu aprendo como ninguém a me reerguer sozinho. Mas, não totalmente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário