O padrão é o mesmo para o engimático homicida de The Fox. Um maniaco infiltrado. Acompanhar mesmo que sutilmente o desenrolar de abordagem de um dos ataques vai em disparado para a lista de cenas mais pertubadoras da série até agora. A falta de alianças nas mãos do casal é simbólica e mostra a dominação do assassino.
Mesmo emocionalmente abalados, a equipe de Gideon se concentra em traçar o perfil do assassino ainda sem rosto antes que novas familias sejam vitimadas.
Hotchner e Reid partem para uma visita na prisão onde está o ex-marido violento de uma das vítimas. Gideon e Derek descobrem desenhos que traçam paralelos com a participação das crianças no jogo do maniaco. Um desenho sem vida e preto e branco contrasta gritantemente com o colorido dos demais.
Ao ver o incapacitado irmão de uma das vítimas, Gideon se depara com uma informação. O bandido leva alguns dias para matar a família antes vive uma fantasia onde é o chefe da casa.
A informação bonus é esse alguém ser algum ex-marido que fracassou e está atacando familias pois não tem mais a sua.
O caso vai prosseguindo e um novo momento de tensão surge com o infiltrado no quarto de um bebê de colo, mesmo inquietante, o serial killer seguirá um padrão e é antes dessa resolução que a equipe deve descobri-lo.
Chegando a conclusão que os casais estavam lidando suas diferenças em terapia familiar, Gideon consegue o nome do crápula este o terapeuta das familias em questão. Karl Arnold. Divorciado, Karl começou a matar familias em sua visão pertubada de idealismo e papel paterno.
Com toda frieza final do criminoso se dissipando, é de aplaudir a escalação dos atores. Até os convidados estão no nível dramatico exigido pelo programa. A cena que fecha The Fox é a descoberta de oito alianças, oito familias destruidas. Oito vidas desbaratadas por um psicopata que poderia atacar a familia de qualquer um.
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