Que série boa.
O quinto episódio de Criminal Minds consegue solidificar o que a série apresentou nos episódios anteriores mesmo que os casos não tenham ligação entre si.
Começando pelo crime, uma jovem é aparentemente sequestrada ao sair de uma festa com o namorado, este morto. Os quarenta minutos levam a uma variação de sentimentos frenéticos, mais uma vez dosados com maestria por Jason Gideon apesar do desespero da família da vítima.
Com Trish em cativeiro, sua irmã gêmea Cheryl acredita que a irmã esteja viva e logo a obssessão do criminoso pelas filhas do Sr. Davenport cresce.
É ligação atrás de ligação mostrando um perseguidor irritadiço e arrogante. Davenport é um político com uma fortuna razoável e que sempre cercou as filhas de segurança até virarem adultas.
O sequestrador prepara um ardil onde quase tira milhões do pai das meninas e sequestra a outra gemea, caso não fosse a intervenção de Hotchner e Morgan.
Brincando com fogo, mas seguramente atiçando as chamas, Gideon irrita de forma proposital o assassino. Que cena brilhante de acompanhar, os atores e o texto deram show. Tanto na firmeza de Patinkin quanto a atuação dos Davenport.
A armadilha dá certo e o homicida revela que é um dos agentes envolvidos na segurança da família. Quando eles trasnferem Cheryl para outro local, o misterioso infiltrado se revela é Vincent, um membro do FBI local que ataca Elle e Derek. Mesmo ferida, a agente vira o jogo e é um bem colocado respiro de sobrevivencia a colocar para chutar os traseiros dos criminosos do dia.
Com ótimos diálogos que reforçam a quimica impar do elenco, incluindo com certeza a espevitada Garcia e os certeiros Reid e Derek, Criminal Minds fez um episódio maravilhosamente inquietante. Impossível de levantar até o fim.
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