Um episódio excelente, mas com ressalvas repetitivas.
Oliver e seu time continuam a seguir o rastro do assassino misterioso de Sara. Surpreendendo e no maior estilo Harley Quinn, Carrie/Cutter - a arqueira com flechas de coração chega alucinada a telinha dando dor de cabeça ao grupo com sua paixonite descontrolada por Oliver.
Felicity e Ray estão cada vez mais próximos, ela concorda em acompanhar o chefe a um jantar importante de negócios. Mesmo sendo shipper Olicity, após sete episódios o interesse construído na loirinha e o novo chefe avança colocando Oliver provavelmente numa situação de lutar tarde demais.
O episódio foi bacana foi usar de forma muito focada os paralelos do receio de Oliver em assumir um risco de assumir seus sentimentos por Felicity. Ele pode se focar no combate ao crime e na investigação, mas está com ciumes e coagido de se posicionar por deixar Feliticy ir escapando.
Meio esquecido nos últimos episódios, Diggle tenta alertar o amigo a não deixar Felicity escapar. É bom que Diggle tenha novamente esposa e agora uma filhinha, mas ele é vital nas tramas centrais de Arrow e andou apagado mesmo quando aparece. Thea pode ter um novo interesse romantico a vista com a chegada de um novo DJ a Verdant.
Ray mostrando a mercadoria.... |
e Oliver percebendo que demorou tempo demais para 'flechar' quem ama |
Logo Thea e os visitantes da boate correm perigo caso Oliver não ceda a um encontro com a mocoronga. Levando a sério o ditado ' se não ser meu, não vai ser de mais ninguém' Carrie tenta se matar e Oliver numa linha de trem. O herói consegue salvar a si mesmo e a doidona.
Mas ele chega realmente tarde demais, por carência ou por interesse[acreditando realmente ter sido essa segunda opção] Felicity corresponde ao beijo de Ray. Oliver vê que se atrasou. #Raylicity?
O episódio termina de forma intrigante com um novo assassino chegando a cidade, matando com uma bumerangue high-tech. Esse é um dos elementos da sequencia, crossover com 1x08 de The Flash que você pode conferir a review em seguida.
Guardei a ressalva para o final, porque mesmo empolgante o episódio não foi espetacular por um porémzinho: os desnecessários flashes de Tóquio, Japão ou similares[até esqueci tamanho o envolvimento com essa parte].
A impressão pode ser que eu estou pegando no pé de Arrow nessa terceira temporada, mas vejo que os roteiristas estão receosos ou acovardados de sustentar a trama com foco totalmente no presente, deixando os flashes apenas como um recurso narrativo a dispor e não regra de construção do episódio.
Pouco aconteceu no vislumbre do passado da semana, depois de um desaparecimento que não gera nenhum impacto, as cenas só pareceram uma desculpa para apresentar a mulher de Karl Yune como uma samurai. No que isso acrescentou a Arrow? Nada.
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