Cresce a trama de Laurel.
Laurel é uma heroína em construção ou uma vingadora, dependendo da perspectiva. Mas o treinamento com Ted a leva mais uma vez agora da reflexão a ação.
Os paralelos crescem com o rapaz sendo incriminado por Isaac, um antigo aprendiz do boxeador. Laurel entra livrando-o das acusações, mas desperta o faro do capitão Quentin.
A investigação da morte de Sara segue os pertubadores sonhos de Roy, onde o ex de Thea tem quase certeza de que matou a amiga. Laurel reage mal a ideia de Roy não está em custódia de Oliver e Diggle.
Na trama dos flashes a coisa não foi interessante como os flashes de Roy e a interação de Laurel e Ted[mesmo o ator sendo fraco], mesmo assim uma vez mais é interessante pensar que a narrativa construída em torno do tempo presente e o passado de Oliver seja abolida.
Pois não está interessante e soa repetitiva depois de duas temporadas usando o mesmo artificio. É hora de Arrow se fincar no presente usando os flashes como recurso quando necessário. Não é até então necessário a trama de Oliver com os Chinas.
A trama presente se sustenta por si só e ainda tem a dispor o universo do personagem e outros da DC Comics, tirando o deja vu que não acrescentou em nada[pelo menos pra mim] á história principal que é o surgimento de Laurel como heroína, a incógnita representada pelos caminhos de Thea e Roy e a morte de Sara e cá entre nós o #shipper Olicity, o episódio foi bom.
Laurel convence Ted a continuar a treinando depois de uma nova emboscada de Isaac. Mesmo sendo improvável que o bandido não tenha notado a moça pedindo ajuda, ela está ficando raçuda.
Roy relembra que matou um policial e se remoi de culpa. Oliver avisa que não vai abandoná-lo e o batiza de 'Arsenal'. Vamos ver se a lealdade do rapaz se manterá.
As lutas do episódio foram muito boas também e ao fim mais uma ameaça foi apresentada: também de arco e flecha, Cupido.
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