É pra sentar e curtir a ação e emoção até o último segundo.
Fincado no episódio anterior, esse penúltimo capítulo da temporada, O exército de Blood e Slade coloca o terror em Starling City. Dig entra num confronto com a melhorada Isabel Rochev. Laurel e Oliver estão debaixo de escombros. Thea quase é morta na rodoviária quando é slava por um arqueiro.
Peraí, arqueiro? Isso mesmo, Malcolm Merlyn surge de algum lugar para salvar a filha Thea. Só que esse encontro não é dos mais fáceis.
Usando uma flecha explosiva, Laurel abre uma fissura por onde ela e Oliver escapam. Felicity atropela Rochev(pena que não letalmente), mas vale justamente por Isabel ameaça-la segundos antes.
Sombria, Sarah vai ao encontro da irmã e do pai que sofreu um ataque na delegacia.
A chefe de Laurel, uma provável aliada de Blood é morta diante de seus olhos. Ele confronta Slade por estar dizimando a cidade. Slade manda seus lacaios matarem o entregador do laboratório que está com a cura que combate o soro. Roy ainda está inerte por poucas horas.
Os flashes mostram Oliver recuperando Sarah e partindo para o encontro decisivo com Slade. No qual sabemos que ele falhará em matá-lo e deixará o vilão cego.
Com Blood virando a casaca e colaborando com Oliver, Isabel recebe ordens de matá-lo. Mas a equipe do arqueiro recuperou o soro. Oliver entra um impasse para testar ou não o soro em Roy.
Sarah e Laurel, uma delas é a provável última vítima de Slade. E pode ser tanto uma ou outra. Tal o clima de redenção que Sarah teve sendo vital para o time durante a temporada ou Laurel que cresceu sem ser o foco e entendendo nos últimos episódios a conexão de Oliver com o Vigilante.
Thea não aceita as palavras de Malcolm e para alguém que perdeu tudo, a caçula Queen que não é Queen de verdade pode enveredar por um caminho sem volta. É quando ela atira a queima-roupa em Merlyn. Oliver decide se arriscar e aplica o soro reverso em Roy.
A ação ininterrupta continua no último episódio e Malcolm devidamente de colete não morre, nem se intimida com a reação extrema de Thea. Os soldados de Slade invadem o antigo covil de Sarah e ela deixa Laurel inconsciente para mantê-la longe dos conflitos. Não é muita surpresa que a terceira temporada estabeleça Laurel como a heroína Canário Negro.
Para deter Slade, Amanda Waller decide destruir a cidade. Dig e Lyla tentam convencer a líder irremediável a não executar o comando.
Sarah traz Nyssa e todo um reforço diretamente da Liga dos Assassinos para injetar a cura nos soldados. Nyssa 'cuida' de Isabel. Mas pessoalmente queria que a mocoronga apanhasse feio antes de ser colocada para dormir.
Com a cura funcionando Roy ajuda Oliver e deixa Thea preparando as malas para fugirem. Só que essa fuga não se concretiza quando ela encontra uma aljava do arqueiro e perde a confiança em Roy.
O caminho de Thea é um dos desfechos mais sombrios da temporada, aceitar a tutela de Malcolm Merlyn, só perde para a brutal morte de Moira Queen.
Laurel é capturada e Felicity entra em ação no momento em que todos esperavam como a mulher da vida de Oliver. É ela quem ele decide manter em segurança quando Laurel é capturada. A declaração de Oliver vem na urgência e deixa Felicity surpresa. Mesmo revelando ser um blefe e enganando Slade e a gente, vale a pena esperar por esse casal. Season 3 sai do shipper e vira real.
Com os flashes finalmente chegando a seu clímax com Oliver supostamente matando Slade, o que provou ser um engano, a luta se conclui no presente depois que Felicity aplica o soro reverso no vilão, Laurel se defende e Sarah tira as duas da mansão.
Oliver decide abrir mão de matar Slade, assumindo de vez uma posição de herói. A prisão é o destino para a demência crônica de Slade, muito bem defendido pelo ator Manu Bennett durante todo o segundo ano. O destino é a insólita Lian Yu, a mais nova prisão de segurança máxima da A.R.G.U.S.
Quanto a Lyla e Dig? Como Amanda deixa escapar, tem um pequeno ou pequena Diggle a caminho. Sarah retorna a Liga dos Assassinos e se despede do pai e de Laurel. Pelas surras que levou dos soldados de Slade ele passa mal logo após a despedida. Mas dificilmente matem Quentin assim.
E para a terceira temporada, os mistérios ainda não chegaram ao fim. Oliver já fez parte do grupo especial de Amanda Waller. Como? Só na próxima temporada descobriremos.
Consideração final: Arrow fez um excelente segundo ano, onde o principal trunfo foi além de continuidade, boas lutas e bom roteiro, a perfeita transição de seu protagonista, ao escolher amadurecer Oliver Queen e mudar sua visão de justiça, os criadores mostraram como fazer uma boa história.
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