Caminhando para o fim.
Se a primeira temporada de Scream não teve tanta repercussão, é por que as pessoas não deram chance a essa pequena pérola.
Os personagens e atores em maioria são plásticos e não chegam perto do carisma dos personagens da franquia cinematográfica? Fato. Mas Scream construiu um caminho próprio na televisão, afiado com referências pop e um suspense bem articulado.
Esse oitavo episódio não foi tão acelerado e imprevísivel pela necessidade quase que didática de explicar algumas implicações. Em diversos pontos foi até fraco, mas como em todo episódio quie se seguiu muito foi extraído e elaborado. Emma viu Will ser moído e fica atônita com a morte do ex chegando a vê-lo pelos corredores.
Tendo vários colapsos ela para no hospital e a mãe Daisy revela uma informação importante: teve um filho de Brandon James. Seria o assassino o irmão mais velho de Emma que foi entregue a adoção?
E em que configura isso a presença do professor Seth na lista?
Brooke também descobriu que a mãe está viva, que o pai na verdade se livrou de um anônimo viciado que encontrou morto na mansão. Claro que ele vai para o xilindró. Correr para os braços fortes do professor mais uma vez coloca a bonitinha em perigo real.
Associado a atuação por tabela de Carlson Young, Brooke perde humanização e parece uma franguinha de Sexta-Feira 13 atraindo perigo pela própria luxúria. Contudo, ela escapa de novo.
Noah faz o jogo do acólito e visita Jake. Não pode ter sido tanta sorte, o ferimento não acertar nenhum ponto vital. Noah sabe disso. Audrey, Noah e Kieran são repelidos por Emma, afinal ela não quer que mais nenhuma pessoa querida morra e os amigos contam ao xerife suas suspeitas sobre o professor stalker. Seth é preso. Mas e se ele não for o assassino?
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