quinta-feira, 9 de abril de 2015
Crítica: Operação Big Hero 6
Mais um hit da Disney.
Emocionante. Essa palavrinha define bem 'Operação Big Hero 6', o mais novo sucesso da Disney. Baseado na HQ criada pelo grupo Man of Action e integrante do Universo Marvel, Big Hero conta a história dos irmãos Hiro e Tadashi.
Dois nerds convictos e órfãos criados pela tia. Vendo o irmão caçula cada vez mais envolvido no perigoso mundo das robô-lutas, Tadashi apresenta outra parte do seu mundo a Hiro uma faculdade para jovens com mentes inventivas e originais.
Lá, Hiro tem o primeiro contato com Baymax. A fofura extrema vem com o robôzão enfermeiro, equipado com o melhor da tecnologia e reconhecimento em saúde, o robô cria uma conexão especial com Hiro e é nisso que o filme se baseia principalmente, na conexão de Baymax com os irmãos Hamada.
Incentivado por Tadashi, Hiro cria uma tecnologia chamada microbot para garantir sua entrada na escola, um avanço que chama a atenção do famoso criador Callaghan e de Krei, o engimático patrocinador da faculdade.
Depois de uma explosão, Tadashi morre e com ele parte do sonho de Hiro de ser parte daquele mundo. É quando Baymax novamente entra em sua vida e juntos descobrem que os microbots estão sendo produzidos em série e usados por algum vilão misterioso.
Logo um grupo se forma incluindo outros amigos de Tadashi, a esperta Go-Go, a excêntrica Money Lemon, o medroso Wasabi e o carismático, porém meio porquinho Fred. Juntos eles são o Big Hero Team.
Com gráficos maravilhosos e bom ritmo, a animação fez bonito nas bilheterias e faturou o Oscar 2015. Merecido, pois é uma das melhores animações já feitas pela Disney. Pelo humor das situações, pela ação e os cenários criados em computação gráfica de ponta, mas principalmente pela conexão emocional que proporciona. Nota 10.
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