sábado, 18 de janeiro de 2014
OUAT - 2x14/15 Manhattan/The Queen is Dead
Sobre pais e filhos.
Emma, Rumpel e Henry deixaram Storybrooke com uma missão mais do que especial: encontrar o filho perdido do lorde de dentes carcomidos.
Nos flashes, Rumpel fica manco e sua esposa quenga, Milah, é novamente mostrada. Por conta do destino, ele teve que desertar. O encontro com a vidente com olhos nas mãos foi de arrepiar. Já em Manhattan, Emma procura Neal, o pai de Henry e no fim das contas o filho de Gold.
Regina continua trabalhando com Cora para conseguir a adaga, pode ser que a rainha esteja encenando ou está ajudando a mãezinha malvada como uma boa filha mesmo. Gancho fica avulso no meio disso tudo, já que mais uma vez é uma peça fácil de ser manipulada por Cora.
Cora planeja assassinar a família real, deixando Henry supostamente intacto, dessa forma Regina reaveria o seu filho. Achei um pouco pretensioso esse plot depois de toda evolução e humanidade que a ex-prefeita estava apresentando.
Para completar a tragédia grega, Bela ainda está sem memória e nem um pouco útil, talvez teria sido mais atrativo para a série que ela morresse nos braços de Rumpel antes da série entrar em hiato.
Charming fica enciumado por Rumpel também ser avô de Henry e agradece por eles não comemorarem o dia de ação de graças. Já pensou como seria desastrosa essa reunião? O episódio ganha terreno rápido pelo excesso de informações que coloca, mas ainda sim um pouco perdido diante da complexidade e inteligência da primeira metade da temporada.
Henry descobre que Neal é o seu pai e fica chocado. Em Storybrooke, Cora aciona a segunda fase de seu plano agora que localizou a adaga. E para a segunda parte do plano, Gancho não é mais necessário. O estranho paciente de fora da cidade pode trazer problemas para todos ao enviar vídeo onde Regina usa magia.
Em Storybrooke, Branca e Encantado absorvem a avalanche de revelações e o príncipe volta a cogitar voltar para o reino encantado sem Emma e Henry. A princesa lembra de sua prepotência quando criança e recebe uma lição valiosa de sua mãe, já debilitada de saúde.
E Emma se vê nas mãos de Rumpel que sugere que ela convença Neal a partir para Storybrooke, ou caso contrário ela terá que se habituar que Henry visite Manhattan. Ele também evidencia que a loira quer uma segunda chance com Neal/Baelfire.
Branca apela gentilmente a Regina para que não ajude Cora na caçada pela adaga. Mesmo em alguns pontos interessantes, frente a dez episódios memoráveis, a série está em um momento fraco.
Regina ignora o alerta de Snow e que a mãe não se importa com ela. O retrocesso da personagem é outra coisa que me incomodou bastante. O aniversário de Snow bate a porta e ela descobre que uma antiga serviçal de sua mãe está na cidade, a boazinha Johanna. Será que ela e Charming estão precisando de uma diarista?
Gancho chega a Manhattan e golpeia Gold. Neal como era de se esperar, protege o pai. Emma imobiliza o pirata, eles usam o navio para transportar Gold até Storybrooke, somente a magia a cidade pode salvá-lo.
Neal revela que Manhattan não foi o primeiro lugar que ele foi. É da terra do nunca que ele conhece Gancho. Emma recebe a informação que Cora pretende usar o poder da adaga usurpando a magia de Gold. Nos flashes, Branca não pôde salvar sua mãe já que para curá-la outra vida se perderia. Destaque para a menininha que arrebenta como a Snow White criança. Aplausos!
Cora faz Regina arrancar o coração de Johanna, barganhando com Branca e Encantado pela adaga. Assim que pega a adaga, Cora mata a pobre Johanna a jogando da torre da cidade. Morte cruel até para uma figurante.
Isso mexe tanto com a mente de Snow que ela decide não jogar mais limpo. E ser quem matará Cora que foi quem manipulou também o primeiro encontro entre Branca e Regina como uma forma de colocar a filha como rainha e distraí-la de seu verdadeiro amor.
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