O dicionário define luto como um sofrimento mental ou stress por aflição ou perda, sofrimento agudo, arrependimento doloroso. Como cirurgiões, como cientistas, somos ensinados a aprender e confiar nos livros, em definições, em definitivos. Mas na vida, definições estritas raramente são válidas. Na vida, o luto pode ser várias coisas que atenuem o sofrimento.
Luto deve ser algo que todos temos em comum, mas parece diferente em todos. Não é só pela morte que temos que sofrer. É pela vida. Pelas perdas. Pelas mudanças. E quando imaginamos por que alguma vezes é tão ruim, por que dói tanto, temos que nos lembrar que pode mudar instantaneamente. Quando dói tanto que não se pode respirar, é assim que você sobrevive. Se lembrando desse dia, de alguma forma, impossivelmente, não se sentirá assim. Não vai doer tanto. O luto vem em seu próprio tempo para todos. À sua própria maneira. O melhor que podemos fazer, o melhor que qualquer um pode fazer, é tentar ser honesto. A parte ruim, a pior parte do luto, é que não se pode controlá-lo. O melhor que podemos fazer é tentar nos permitir senti-lo, quando ele vem. E deixar para lá quando podemos. A pior parte é que no momento que você acha que superou, começa tudo de novo. E sempre, toda vez, ele tira o seu fôlego. Há cinco estágios de luto. São diferentes em todos nós, mas sempre há cinco. Negação. Raiva. Barganha. Depressão. Aceitação.
Luto deve ser algo que todos temos em comum, mas parece diferente em todos. Não é só pela morte que temos que sofrer. É pela vida. Pelas perdas. Pelas mudanças. E quando imaginamos por que alguma vezes é tão ruim, por que dói tanto, temos que nos lembrar que pode mudar instantaneamente. Quando dói tanto que não se pode respirar, é assim que você sobrevive. Se lembrando desse dia, de alguma forma, impossivelmente, não se sentirá assim. Não vai doer tanto. O luto vem em seu próprio tempo para todos. À sua própria maneira. O melhor que podemos fazer, o melhor que qualquer um pode fazer, é tentar ser honesto. A parte ruim, a pior parte do luto, é que não se pode controlá-lo. O melhor que podemos fazer é tentar nos permitir senti-lo, quando ele vem. E deixar para lá quando podemos. A pior parte é que no momento que você acha que superou, começa tudo de novo. E sempre, toda vez, ele tira o seu fôlego. Há cinco estágios de luto. São diferentes em todos nós, mas sempre há cinco. Negação. Raiva. Barganha. Depressão. Aceitação.
O clima ainda é mórbido e um dos mais mórbidos de toda série. George O'Malley está morto e seus colegas e amigos de trabalho ainda digerem o ocorrido. 20 dias decorrem da tragédia que parou o Seattle Grace e o coração de fãs em todo o mundo.
Meredith se prende a ter uma reação chorosa. Alex entra numa parceria com Arizona, os dois desafiam o chefe para bonificar exame a paciente e ganham uma bronca de Richard. A pediatra chora. Bailey também tenta segurar as pontas e critica Cristina por convencer moça com abcesso a não fazer procedimento cirúrgico.
Pontual também é a situação de Izzie ainda se submetendo ao andar da oncologia para combater seu câncer. Lexie lida com a aproximação de Callie e Mark, mas o cirurgião plástico deixa claro que eles só são amigos.
Richard pode ser substituído, Derek é a principal opção para o cargo de chefe dos residentes. É quando nosso chefe se envolve num acidente básico no trânsito que no mínimo lhe fará chegar atrasado a reunião com a diretoria.
Callie, a mais nova contratada do Mercy West cuida do tornozelo de Richard. A roda gira e ela lhe deixa com um interno. Provando do próprio veneno, chefe?
Fazem 23 dias da morte de George e a garota salva pelo bonzinho ainda rodeia o Seattle Grace. Owen e Cristina encaram a terapia em casal e a meta é deixá-lo a vontade com a amada. Lexie tem problemas com a garota que se recusa a encarar cirurgia e a contar aos pais que está doente.
Arizona coloca uma decisão nas mãos de Callie: fazer o exame no menino, já que Richard embarreirou no Mercy West. Cristina é dispensada temporariamente por Bailey e fica atônita.
Lexie flagra Derek e Meredith em um pernoite de casal. Constrangimentos a parte, é bom colocar uma dinâmica familiar entre as irmãs Grey. Izzie revela a Alex que sente falta de George e que precisa dele como marido ao seu lado. Alex tem a reação errada e esboça ciumes do falecido.
Izzie pode voltar a desenvolver tumores, mas até então seu tratamento está correndo bem. Meredith confidencia a Cristina que não chorou desde que George faleceu.
Derek ajuda Arizona a concluir o caso do menino do exame. 39 dias e Izzie confronta Amanda a lutar por sua vida. E deixa bem claro que vai socá-la caso a veja novamente no hospital pensando na morte da bezerra. Katherine Heigl arrasou.
Sandra Oh e Kevin McDidd são outros com timing perfeito e não poderia imaginar Cristina com um par a menos. É tempo de mudanças, grandes mudanças estão a caminho. O começo do ano seis. Clara consegue se operar com o apoio de Lexie(que se muda para o apê do namorado) e Meredith derrama suas primeiras lágrimas pelo amigo que partiu.
Enquanto que Bailey é mais forte e se mantém firme. Vários personagens narram o episódio trazendo um frescor fora as rotineiras pontuações de Meredith Grey. E que narrações...Shonda e seu time bem orquestrado arrasaram, trazendo sensibilidade.
O elenco também despontou acertando em cheio as emoções exigidas pelo roteiro. Richard anuncia que o Seattle Grace e o Mercy West se fundirão nas próximas semanas e baixas estão previstas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário