O cantor André Valadão está comemorando os resultados positivos que o CD “Fortaleza” tem conquistado nesses poucos meses de lançamento. Gravado ao vivo na capital do Ceará, o álbum vem com canções inéditas, incluindo “Quero agradecer” que foi escrita em gratidão à cura que André teve em 2011 quando teve problemas nos rins.
Recém contratado pela Som Livre, o cantor lembra que tentou investir na carreira como independente, mas não teve sucesso. A assinatura do contrato com a gravadora ligada ao grupo Globo teve um motivo: o bom trabalho que a Som Livre tem feito com o Diante do Trono.
E por falar no grupo de louvor da Igreja Batista da Lagoinha, André Valadão comenta sua participação no CD/DVD “Tu Reinas” em uma entrevista exclusiva ao Gospel Prime feita durante a Feira Internacional Cristã (FIC).
“Nossos olhos e corações estão voltados para o Nordeste em vários sentidos”, revelou o cantor. O desejo da família Valadão é não só evangelizar o sertão nordestino como ajudar a população que enfrenta grandes problemas por conta da seca. A colaboração de André está sendo feita através da grife “Fé” da qual ele é dono. “Todos os royalties da marca FÉ são destinados para obras missionárias lá”, diz.
Confira a entrevista do Gospel Prime:
GP – Seu novo álbum Fortaleza foi lançado recentemente e teve uma grande produção também para a gravação do DVD. Como foi esse processo?
AV – Foi tudo maravilhoso. Tivemos uma ótima pós-produção e temos recebido muitos testemunhos. Há uma escassez muito grande no Nordeste de eventos desse porte, então eles se sentiram valorizados e felizes por estarmos ali fazendo tudo aquilo na terra deles.
GP – Quais são suas músicas favoritas desse trabalho?
AV – “Com você” e “Quero agradecer”, essa última gosto, pois agradeço a Deus pela vida e principalmente pela cura dos meus rins que Deus me concedeu em 2011.
GP – Você já passou por gravadoras, produção independente e agora assinou com a Som Livre assim como o Diante do Trono. Por que essa escolha?
AV – Na verdade eu acho que não dei muito certo como artista independente no sentido de ter que cuidar de tudo por mim mesmo por mais que eu tivesse uma equipe comigo, sempre tive gravadora, então seguir independente foi bem complicado. Recebi convites de todas as gravadoras sem exceção. Escolhi a Som Livre por me identificar com o trabalho deles e também pelo trabalho que eles têm feito com o ministério da minha irmã, o Diante do Trono.
GP – Falando em Diante do Trono, você participou com suas irmãs na gravação do Sertão Diante do Trono recentemente. Como foi essa experiência?
AV – Foi tudo muito marcante. A gravação foi linda, simples, sem mega estrutura, realmente um ato profético… estávamos em sintonia, tanto eu quanto a Mariana referente a tudo que a Ana havia recebido de Deus e profetizado. Nossos olhos e corações estão voltados para o Nordeste em vários sentidos. Todos os royalties da marca FÉ são destinados para obras missionárias lá.
GP – A Mariana e o Felippe acabaram de abrir uma nova base da Igreja da Lagoinha em Niterói. Você tem algum projeto parecido?
AV – Não, não tenho. Não é uma característica da IBL abrir em igrejas em outros locais. Minha irmã e meu cunhado foram uma exceção, receberam um chamado e direção específica de Deus. Na verdade eles se mudaram para lá por causa da família do Felippe e começaram com uma célula na casa deles. O negócio cresceu tanto e tão rápido que os vizinhos do condomínio deles começaram a reclamar por causa da movimentação e grande fluxo de pessoas entrando e saindo do condomínio. Então eles tiveram que procurar um lugar maior para comportar todo mundo e as novas pessoas que Deus enviará para lá e também para não causarem transtornos. Estou muito contente com essa nova etapa da vida deles e com certeza os visitarei em breve.
GP – Na Expocristã de 2012 além de ser seu 1º ano com o Stand “Fé”, você também estava lançando uma revista sobre moda e comportamento para o público cristão. Por que esse material não chegou ao público ainda?
AV – Tivemos que engavetar esse projeto por enquanto. Trocamos o tipo de papel, fizemos alterações, mas a questão maior é que a maioria do público está lendo mais pela internet do que manualmente, então talvez lancemos somente o formato virtual dela.
Fim
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