One Tree Hill - Uma saga para guardar no coração

OTH sempre terá um lugar especial em meu coração e é justamente isso, uma saga para se guardar no coração, afinal, são nove temporadas de cotidiano, amizade, drama, poemas maravilhosos, trilha sonora mais do que cool e atores fantásticos tornando seus personagens fantásticos.
O meu preferido é o Chad Michael Murray, meu ator preferido do mundo das séries pelo menos antes de assistir Lost e o jogo de atuação do magnifíco Matthew Fox, a história inicial envolvendo basquete é pano de manga para um desenrolar profundo de encontros, desencontros, maturidade e surpresas. O Chad interpretou por seis temporadas, o bastardo Lucas, um grande jogador de basquete e meio irmão do astro também do basquete, Nathan, os dois filhos do canastrão Dan Scott, de cara o ator James Lafferty não conquista muito a galera com sua arrogância meio escocesa e etc. mas é justamente na sétima temporada quando Lucas e sua amada Peyton saem da série, que ele assume as rédeas da série não mais esteriotipada como teen, mas sobre família e crescimento pessoal. A impressionante Brooke arrasa em cena, feito fácil para a bonitinha Sophia Bush que com sua personagem super - amiga e estilista conceituada, mostrou que uma bitch pode ir além da própria bitchness, destaque para uma cena da primeira temporada quando a Brooke rouba as roupas de Lucas para o rapaz ser obrigado a desfilar pelos corredores da escola numa toalha, mas caraca, oito anos depois ela tá casada, com dois filhos gêmeos e você pensa quando que uma série teen foi tão além....E airmãzinha dela, a linda Quinn, interpretada pela bonitona Shantel Van Santen, também virou hit ao ter conversas incríveis com vacas.. hahahaha...

E nesses nove anos One Tree Hill confirmou a máxima que é a premissa do título da série..." Só existe uma Tree Hill". Entenderam o trocadilho??/ Bom, hora de fazer uma maratona com a incrível OTH que faz uma análise bem sentimental da jornada rumo ao amadurecimento e as pessoas que realmente vão fazer diferença em sua vida. Encerrei, bonito né?! Viva, OTH!